POLUIÇÃO SILENCIOSA E INVISÍVEL - ELETROMAGNETISMO -IMAGENS e detalhes sobre mais abaixo.
1) Electromagnetismo: a poluição silenciosa e invisível Cientistas dizem que a exposição prolongada a campos eletromagnéticos pode causar depressão psíquica ou até mesmo favorecer o surgimento de câncer.
2)Poluição eletromagnética e irradiações geofísicas
3) TRANSFORMADORES DE POSTES DE RUA
4) MODEMS de ADSL do Tipo WIRELESS
5) SUBESTAÇÕES ELÉTRICAS
6) TORRES DE ALTA TENSÃO
7) ANTENAS DE CELULAR
8) APARELHOS CELULARES
9) COBERTORES ELÉTRICOS E RÁDIOS RELÓGIO
10) TRANSFORMADORES PORTÁTEIS
11) Laptop Wi-Fi próximo aos testículos pode diminuir motilidade dos espermatozoides e aumentar a fragmentação do DNA, diz estudo publicado pela Fertility and Sterility
n)) POLUIÇÃO ELETRÔNICA - Invisible smog ( fumaça invisível )
o) 80% das pessoas que morreram de cânceres relacionados à radiação eletromagnética – emitida pelos celulares – moravam a cerca de 500 metros de distância de alguma antena
-TRANSFORMADORES DE POSTES DE RUA
Não devemos viver a menos de 50 metros de um transformador. O melhor é sempre requisitarmos os serviços de um Expert para mensurar o electromagnetismo do mesmo. Alguns transformadores obsoletos e sobrecarregados contaminam a mais de 150 metros de distância.
Verifique: A regra é a seguinte: para cada 1 Quilovolt, 1 metro de separação do foco emissor. Verifique nos postes que tem transformadores, lá tem marcações.
Verifique: A regra é a seguinte: para cada 1 Quilovolt, 1 metro de separação do foco emissor. Verifique nos postes que tem transformadores, lá tem marcações.
Transformadores: Para ser feita a distribuição elétrica são necessários transformadores. A maioria das pessoas não tem conhecimento do alto volts que ele está trazendo para entrar em nossas residências e local de trabalho, transformando para 120/240. Aqui no Brasil conhecemos como 110/220
-Modems de ADSL do Tipo Wireless
Não deveríamos instalar em nossas casas modems de ADSL do tipo “wireless”. Todos os ADSL podem ser conectados por cabos de telefonia convencional. Convertê-los em “Wireless” é um risco de radiação eletromagnética desnecessária, sobretudo se temos crianças em casa. Para aqueles que residem sozinhos ou que não usam mais de um computador ao mesmo tempo, não existe a necessidade do uso do Wi-Fi
Alguns dos sintomas
de exposição noturna ao wi-fi são:
·
cansaço crônico
·
dor de ouvido
·
irritações de pele ou alergias
·
falta de concentração
·
dores de cabeça frequentes e graves
·
distúrbios do sono e distúrbios da memória
Desde 2011 que a Agência
Internacional de Investigação do Câncer classifica os RFR como um possível
agente cancerígeno em humanos.
E a Organização
Mundial da Saúde - OMS já considera que os sintomas relatados por
tantas pessoas podem sim ter a ver com a contaminação ambiental por
energia eletromagnética, sendo conhecida essa sensibilidade como EHS
- sensibilidade eletromagnética e teme que, em futuro próximo, este
também possa ser mais um problema de saúde pública de consideráveis proporções.
Que saibamos, até o momento só a França considerou a EHS como uma doença
passível de causar invalidez.
Yakymenko e seus
colegas exigem que sejam tomadas medidas de precaução para o uso de
tecnologias sem fio, como telefones celulares e internet sem fio, que protejam
de forma efetiva aos usuários. E você pode, já, fazer a sua parte.
Com certeza nos
dias de hoje é bastante difícil, para qualquer um de nós, ficar longe ou
protegido da enorme quantidade de energias eletromagnéticas que povoam nosso
ambiente doméstico, de estudo e profissional, mas sempre poderemos, por
opção, desligar essas fontes antes de dormir.
Aparelhos sem fios
como tablets e smartphones conectam-se on-line através dos routers ou
distribuidores de sinal wireless.
Esses dispositivos
emitem sinais WLAN, ou ondas electromagnéticas, que, infelizmente, podem causar
sérios danos.
A maioria das
pessoas ignora isso, geralmente devido à falta de conhecimento sobre esta
questão.
Ao longo do tempo,
esses sinais afetam o corpo e prejudicam as suas funções vitais.
A Agência de Saúde
Britânica realizou um estudo segundo o qual os routers afetam o
desenvolvimento das pessoas e das plantas.
Estudos realizados
por Igor Yakymenko, da Universidade Nacional de Tecnologias
Alimentares, Departamento de Bioquímica e Controle Ecológico, de Kiev na
Ucrânia, foram publicados em um artigo na revista italiana Eletrosensibili.
Fala-se de “um
desequilíbrio entre a produção de espécies reativas de oxigênio (ROS) e de
defesa antioxidante”. O cientista afirma que o “estresse oxidativo devido à
exposição RFR poderia explicar não só o câncer, mas também outras doenças
menores, tais como dores de cabeça, fadiga e irritação da pele, que podem se
desenvolver após a exposição em longo prazo”.
E conclui que "estes
dados são um sinal claro dos riscos reais que este tipo de radiação representa
para a saúde humana".
Outro artigo, do
mesmo autor, afirma que o ROS, que é o estresse oxidativo, muitas vezes é
produzido nas células que estão em ambientes agressivos, podendo ser provocado
por radiação sem fio.
Os estudos em questão
exploraram dados experimentais sobre os efeitos metabólicos das
radiofrequências de baixa intensidade (RFR) em células vivas. As
conclusões destes estudos podem explicar não só o aumento da incidência de
câncer na população como também, outras ocorrências menos graves, mas não menos
incômodas para o seu dia a dia como, além da dor de cabeça, fadiga e irritação
da pele, também o cansaço persistente, sono não reparador e distúrbios de
memória.
- SUBESTAÇÕES ELÉTRICAS
Na realidade com o conhecimento atual NÃO deveriam existir subestações elétricas dentro de centros urbanos. As casas deveriam estar distantes no mínimo a 1 quilômetro destas estações transformadoras
Uma subestação é o lugar onde a conversão de transmissão até a distribuição ocorre. Isso está trazendo uma preocupação pública pois muitas subestações estão em bairros residenciais e tem sido observado uma incidência de câncer muito grande entre os moradores próximos a estas subestações.
Através de um conjunto de disjuntores, interruptores e transformadores, a corrente elétrica é reduzida para a rede elétrica. Um bom bocado de preocupação pública sobre a ameaça do CEM girou em torno da subestação.
- TORRES DE ALTA TENSÃO
Não devemos viver próximos a torres de 100 mil volts. A regra é a seguinte: para cada 1 Quilovolt 1 metro de separação do foco emissor. Verifique nos postes que tem transformadores, lá tem marcações. Já nas torres precisaria verificar aonde está essa marcação.
As torres elétricas, aqui no Brasil, deveriam estar proibidas em núcleos urbanos como já acontece em vários países. Já existem várias comprovações do que elas causam às pessoas que residem nas suas proximidades. Na dúvida ? Marque uma consulta para medir a eletricidade do seu corpo - helofontoura@hotmail.com
-Antenas de Celular
Não devemos viver a menos de 300 metros de uma antena de telefonia móvel. As casas perto das estações base de telefonia móvel cada vez se acham mais desvalorizadas e também os edifícios que tem antenas em sua cobertura. Ficando cada dia mais difícil, estão aparecendo cada dia mais perto de nós. Deveria existir uma lei que garantisse ao comprador de um terreno que serão mantidas as características ao seu redor e com garantias de amanhã não ter uma a metros do seu terreno. Aquele que ele investiu uma vida para construir uma casa.
O Dr. George Carlo ( do Safe Wireless Iniciative ) acredita que , o “endurecer das células” de algumas pessoas, se deve a que as células humanas reconhecem as emissões das antenas de telemóveis, como um ataque, reagindo “fechando-se em si próprias” e impossibilitando a entrada de nutrientes. Esta incapacidade celular, pode explicar as queixas das pessoas que habitam perto de antenas de telemóveis e que sofrem de dores de cabeça, doenças do foro neurológico, e até mesmo leucemia. Outra teoria, é que nosso cérebro confunde as frequências elevadas das antenas, como uma forma de luz intensa, causando inibição do cérebro de produzir melatonina, que é uma hormona libertada à noite, induzindo ao sono, acalmando as células e equilibrando o sistema imunitário.
As Estações de Rádio Base (ERBs), popularmente conhecidas como antenas de celular móvel e maléficas ao organismo humano, muitas vezes, passam despercebidas pela população, segundo estudos, podem causar diversos problemas para a saúde. A radiação provoca um aquecimento nas células e, comprovadamente, interfere no uso do marca- passo, aquece próteses e tem efeito acumulativo no organismo. Sem mencionar os vários efeitos da exposição à radiação como câncer, catarata e dores de cabeça, insônia, dores, depressão e tantos outros. No tópico acidose tem uma lista de vários.
Diversos estados e cidades do Brasil (Rio Grande do Sul, Campinas, São José do Rio Preto) têm leis que limitam o uso de antenas celulares, que infelizmente não são respeitadas. Países como Estados Unidos, França, Inglaterra, Nova Zelândia e Austrália proibiram a instalação das ERBs em bairros residenciais, próximas de escolas, creches e hospitais, baseando-se no principio de “Evitar por Prudência” (Prudence Avoid) .
http://saudedoscorpos.blogspot.com.br/2016/04/eletroterapia-na-saude.html
QUER
SABER A QUE DISTÂNCIA ESTÃO AS ANTENAS PERTO DA SUA CASA?
No blog abaixo tem um link. Você digita seu endereço, a cidade e o estado e você vai ver o mapa com as antenas.
http://saudedoscorpos.blogspot.com.br/2016/04/eletroterapia-na-saude.html
CELULARES
Celulares são aparelhos que emitem e captam ondas de rádio. Há muitas formas de ondas.
As de maior potência são os raios X. Eles podem danificar o DNA das células de qualquer ser vivo, com efeitos sabidamente cancerígenos. A potência da radiação das micro-ondas de um celular é muito menor que a radiação de uma máquina de raio X.
Se o aparelho estiver ligado, não carregue-o nos bolsos. Algumas mulheres têm o hábito de colocar próximo ou entre os seios. Não façam isso! Isso pode causar problemas de fertilidade e até no coração. Quando o telefone está ligado, ele automaticamente transmite sinais a cada dois minutos para testar a rede.
MATÉRIA APROFUNDADA EM:
http://saudedoscorpos.blogspot.com.br/2017/03/celular-celular-seu-cerebro-e-seu-corpo.html
http://saudedoscorpos.blogspot.com.br/
Cobertores elétricos Um cobertor elétrico pode criar um campo magnético que penetra de 6-7 polegadas no corpo. Um estudo epidemiológico ligou cobertores elétricos com abortos e leucemia infantil.
Camas de água
Efeitos similares aos do cobertor elétrico foram relatados por usuários de aquecedores de cama de água que emitem mesmo quando desligado mas ainda plugados.
Relógios elétricos ou rádio relógio: emitem um campo magnético até três metros de distância. Se você tem um relógio de cabeceira, você pode estar se expondo ao equivalente a uma linha de energia elétrica.
Uma vez que estudos têm relacionado altas taxas de tumores cerebrais com a exposição prolongada a campos magnéticos vale a pena colocar todos os dispositivos elétricos como, por exemplo, relógio elétrico, telefones ligados na eletricidade, celulares ... a pelo menos 6 metros de onde você dorme.
Devemos evitar utilizar em nossas casas os telefones sem fio (DECT). Os telefones sem fio, neste aspecto são muito prejudiciais, pois modificam a polaridade de nossas células, bombardeando-as constantemente com quantidade de radiações digitais pulsantes, conhecidas como micro ondas;.
Não devemos colocar transformadores elétricos dentro dos quartos de dormir de nossas casas. Os dormitórios são lugares para dormir e não devem ser submetidos à estas emissões nocivas pois podem causar problemas de proporções irreversíveis. Todo aparelho que "transforma" emite.
Colchões terapêuticos feitos com magnetos e ondas infravermelhas. Estudos não aconselham seu uso, Motivo: excesso de estímulo- várias horas seguidas e diariamente.
Secadores de cabelo emitem uma eletromagnética bem elevada, evite a exposição por longos períodos de tempo.
Alguns especialistas recomendam que os secadores de cabelo não devem ser utilizados em crianças, por estar perto de um cérebro em desenvolvimento e do sistema nervoso da criança.
Lâmpadas fluorescentes Lâmpadas fluorescentes produzem um nível mais elevado de CEM que as lâmpadas incandescentes. Uma pena que deixaram de ser comercializadas.
Mais sobre ondas eletromagnéticas e nossas células em:
http://saudedoscorpos.blogspot.com.br/2008/08/blog-post.html
MAIS SOBRE O CELULAR
Recentemente, num estudo realizado por um conjunto de investigadores do Instituto de Ciência Weizmann, em Israel, publicado no Biochemical Journal, afirmam que apenas 10 minutos a falar através de um telemóvel poderá provocar alterações nas células cerebrais ligadas à divisão celular e ao cancro.
Recentemente, num estudo realizado por um conjunto de investigadores do Instituto de Ciência Weizmann, em Israel, publicado no Biochemical Journal, afirmam que apenas 10 minutos a falar através de um telemóvel poderá provocar alterações nas células cerebrais ligadas à divisão celular e ao cancro.
O Teste de Absorção de Energia, também
conhecido por SAR é o teste responsável por fazer a medição do índice de
exposição à radiofrequência de dispositivos electrónicos, principalmente de
telemóveis e/ou smartphones. Na União Europeia, a entidade reguladora, o
CENELEC especifica limites do SAR, seguindo as normas IEC.Para telemóveis e
outros dispositivos móveis, o limite do valor do SAR é de 2W/kg considerando
uma massa de tecido de 10g, que absorve a maior parte do sinal. ( IEC 62209-1
).
Sabia que o Supremo Tribunal Italiano concluiu,
há já alguns meses, que o tumor no cérebro de um homem de negócios foi causado
pelo uso frequente do telemóvel?
O teste dos níveis de radiação é feito de acordo com o índice de absorção específico (SAR),
que é um modo de avaliar a quantidade de energia de radiofrequência absorvida
pelo corpo humano. Para obter uma licença do FCC, o nível máximo de SAR do
telefone deve ser inferior a 1,6 watts por quilograma (W/kg). Em 2000, a (CTIA) Cellular
Telecommunications and Internet Association (em
inglês) ordenou que os fabricantes de telefones celulares colocassem etiquetas nos
aparelhos com informações sobre os níveis de radiação.
Metal
e água são fortes condutores de ondas transmissoras, por isso evite o uso de
celular se estiver usando óculos com armação metálica ou após o banho, com os
cabelos molhados.
Espere completar a chamada antes de usar o
fone de ouvido ou aproximar o aparelho da cabeça, pois, para fazer a ligação, o
aparelho primeiro faz uso de fortes sinais de frequência, que diminuem assim
que a pessoa atende. As ondas de radiação são mais fortes durante a chamada.
Se
o aparelho estiver ligado, não o carregue nos bolsos. Algumas mulheres têm o
hábito de colocar próximo ou entre os seios. Não façam isso! Isso pode causar
problemas de fertilidade e até no coração. Quando o telefone está ligado, ele
automaticamente transmite sinais a cada dois minutos para testar a rede.
A radiação do celular sobe
consideravelmente quando utilizado no carro, para que o sinal ultrapasse o
material do carro (metal, vidro etc.). Por isso, evite-o usar se estiver
dirigindo ou mesmo que seja o passageiro.
x
As cortinas acredito que o interessante é que sejam de algodão.
Acredito na correção "tradicional", aquela que aumenta a vibração da casa e trabalho com os corretivos em medidas especificas e quantificados.
Alguns aparelhos que conheci enviam para fora algumas das energias eletromagnéticas e já vi casos de vizinhos adoecerem por conta disso. Não acho legal jogar o meu lixo para outros...Vale lembrar que a energia é um TODO. Uma casa com vibração baixa atrai baixas vibrações.
Deve-se ter um cuidado ao acertar a energia de uma casa.
É necessário saber antes como está a energia dos moradores, idade e se tem alguém doente.
Os moradores precisam ter energia para se relacionar com essa mudança energética em sua residência. Em alguns casos se faz necessário que se vá equilibrando devagar.
Mais sobre em http://eletroterapianasaude.blogspot.com.br/search/label/Polui%C3%A7%C3%A3o%20eletromagn%C3%A9tica
Mais itens neste tópico:
b) Universidade de Warnick (Londres), por exemplo, afirmam que a radiação produzida pelos celulares pode causar danos ao cérebro, afetando a memória recente e provocando dores de cabeça.
c) A radiação ionizante
d) veios d'água e irradiações geofísicas
e) A CARÊNCIA
f) A Associação Brasileira de Defesa dos Moradores e Usuários Intranqüilos com Equipamentos de Telecomunicações Celularg) Aparelhos Elero Eletrônicos
h) COMO OS CAMPOS eletromagnéticos e eletrônicos nos influenciam.
i) Entrevista com Devra Davis, de 64 anos, é doutora em sociologia e saúde pública
j) Celulares e telefones sem fio podem afetar o cérebro, diz pesquisa
k) um estudo estatístico feito pelo Comitê Nacional de Proteção Radiológica, da Inglaterra, concluiu que crianças que vivem nas imediações de cabos de alta tensão são mais propensas a contrair leucemia
NOVO Descoberta nova dermatite causada por alergia ao níquel presente em celulares, segundo especialistas da Associação Britânica de Dermatologistas
NOVO Descoberta nova dermatite causada por alergia ao níquel presente em celulares, segundo especialistas da Associação Britânica de Dermatologistas
L) Chuva corrosiva
M) OMS anuncia que celular pode aumentar risco de câncer
N) A presença de metais muitas vezes está associada à localização geográfica.
O)QUALIDADE DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS P)Contaminação das Águas Subterrâneas.
Q)Poluição de Origem Doméstica
R)Poluição de origem industrial
S)Poluição de origem Agrícola
T) Aquífero Contaminado, aquífero condenado.
U)TOXICOLOGIA COMO CIÊNCIA
V) monóxido de carbono
X)Fatores externos Diversos - Nanopartículas
Y)Produtos com nanotecnologia
Z)Aglomerado de nanopartículas de dióxido de titânio (TiO2)
A causa da maioria das doenças, incluindo o câncer foi descoberta em 1932 e a cura em 1936 - COM O USO DA ELETROTERAPIA - GFU- Peço ajuda para divulgar.
Nas últimas décadas, a tecnologia moderna desenvolveu vários emissores de radiação que são largamente empregados em redes de infra-estrutura elétrica e de telecomunicações. Redes de transmissão de energia, torres de alta tensão, antenas de televisão, de rádio e de telefonia celular, computadores, televisores, microondas e aparelhos celulares, expandiram os campos eletromagnéticos que podem vencer diversos obstáculos físicos, como gases, atmosfera, água e paredes.
Gerada por partículas carregadas - prótons e elétrons - em movimento acelerado, este tipo de onda compreende faixas extensas de energia que variam de acordo com sua freqüência - velocidade com que uma onda oscila num determinado intervalo de tempo - e é isso que diferencia uma onda da outra.
Quanto mais alta for essa freqüência mais energética é a onda.
Assim, "o ambiente eletromagnético é formado pela propagação de ondas eletromagnéticas geradas por todos os equipamentos elétricos e eletrônicos", explica o engenheiro Gláucio Santos do departamento de Engenharia de Energia e Automação Elétricas da Escola Politécnica (Poli) da USP, lembrando que existem, também, as fontes naturais, como as descargas atmosféricas.
Quanto mais alta for essa freqüência mais energética é a onda.
Assim, "o ambiente eletromagnético é formado pela propagação de ondas eletromagnéticas geradas por todos os equipamentos elétricos e eletrônicos", explica o engenheiro Gláucio Santos do departamento de Engenharia de Energia e Automação Elétricas da Escola Politécnica (Poli) da USP, lembrando que existem, também, as fontes naturais, como as descargas atmosféricas.
O corpo humano também irradia ondas eletromagnéticas em frequências baixíssimas de infravermelho que são produzidas pelo calor do próprio corpo, composto por células carregadas de átomos e elétrons. É a vibração dessas células que permite a realização de exames como a tomografia, por exemplo.
As
doenças, o envelhecimento precoce, as dores musculares, artrites,
artroses e até as depressões e insônias entre vários outros problemas
diagnosticados como emocionais têm como causas: as alimentações carentes
de nutrientes com tóxicos e químicas, a acidez do sangue, diminuição de
oxigênio, os micro organismos, metais pesados nas células e nos
órgãos,água de pH ácido e as poluições invisíveis.
A emissão de radiação também é resultado deste movimento de partículas e sua intensidade está diretamente relacionada ao comprimento da onda, que e é classificada segundo o valor de sua freqüência.
Os riscos de câncer, por exemplo, são oferecidos por radiações do tipo ionizante, capazes de produzir íons e de dissociar átomos e moléculas.
Os riscos de câncer, por exemplo, são oferecidos por radiações do tipo ionizante, capazes de produzir íons e de dissociar átomos e moléculas.
Alguns cientistas defendem a tese que a exposição prolongada a campos eletromagnéticos pode causar depressão psíquica ou até mesmo provocar a redução dos glóbulos vermelhos e o aumento dos glóbulos brancos, favorecendo o surgimento de um câncer
A Organização Mundial de Saúde (OMS) criou um comitê internacional para estudar os efeitos da radiação gerada pelos campos magnéticos sobre a saúde e o meio ambiente.
A comissão deve divulgar um aparecer sobre o assunto até o final de 2005, mas, até lá, a polêmica continuará dominando a questão e a preocupação com os possíveis efeitos das ondas eletromagnéticas continuará no centro de discussões científicas. Atualmente já vemos nos manuais de celulares e computadores sobre esse assunto.
Os ligados à Universidade de Warnick (Londres), por exemplo, afirmam que a radiação produzida pelos celulares pode causar danos ao cérebro, afetando a memória recente ( já facilmente percebido nos jovens e nas crianças) e provocando dores de cabeça. Eles recomendam que o aparelho seja usado moderadamente para evitar prejuízos à saúde.
Todos reconhecem que o excesso de ondas pode alterar o funcionamento de equipamentos eletrônicos quando muito próximos uns dos outros. É por isso que a imagem do televisor pode embaralhar quando alguém liga o liquidificador ou o toque do telefone celular interfere na imagem do monitor do computador quando localizados muito próximos.
Os especialistas recomendam que o telefone celular seja utilizado de preferência em lugares abertos, que televisores e computadores fiquem fora do quarto de dormir e que o usuário não fique próximo ao aparelho de microondas quando acionado. Embora eles sejam blindados, nunca é de mais manter a precaução.
A radiação emitida pelo forno de microondas atua exclusivamente sobre as moléculas de água existentes nos alimentos, que são aquecidos pela energia resultante da vibração dessas partículas.
Como o organismo humano tem alta porcentagem de água, ele pode ser afetado pela radiação.
Como o organismo humano tem alta porcentagem de água, ele pode ser afetado pela radiação.
De acordo com alguns pesquisadores, pelo menos uma doença já pode ser diretamente relacionada à excessiva exposição às ondas eletromagnéticas emitidas pelo computador: a Lesão por Esforço Repetitivo - ou simplesmente LER.
Algumas espécies de aves, como o pombo-correio, por exemplo, também sofrem com a poluição eletromagnética. Isso porque uma das teses sobre como que ele se orienta durante o voo para achar o caminho correto para voltar para casa defende que essa orientação é feita pelas ondas eletromagnéticas dos pólos da Terra. Mesmo a quilômetros de distância, as aves sempre voltam ao local onde nasceram ou foram criadas.
O pombo-correio é capaz de localizar seu ponto de regresso mesmo de olhos vendados, mas tem dificuldade de se orientar em regiões com grande campo magnético, onde existem muitas linhas de energia elétrica e antenas de telecomunicações.
Não é raro, por exemplo, se encontrar pombos-correio “perdidos” nas proximidades da avenida Paulista, no centro de São Paulo, onde existe uma concentração de antenas de rádio, televisão, celulares e para a recepção de sinais de satélites de comunicação. Algumas pesquisas realizadas no exterior mostraram que essas aves costumam “perder a rota” quando se cria um campo magnético por meio de um imã colocado em suas costas.
Não é raro, por exemplo, se encontrar pombos-correio “perdidos” nas proximidades da avenida Paulista, no centro de São Paulo, onde existe uma concentração de antenas de rádio, televisão, celulares e para a recepção de sinais de satélites de comunicação. Algumas pesquisas realizadas no exterior mostraram que essas aves costumam “perder a rota” quando se cria um campo magnético por meio de um imã colocado em suas costas.
Pesquisa conduzida por Gláucio Santos entre 1998 e 2002 em diversos locais da cidade de São Paulo e no interior do estado mostrou que nos últimos três anos houve um aumento de cerca de 80% na intensidade dos campos magnéticos em alguns pontos verificados. Ele considera a cidade de São Paulo a que mais apresenta regiões com concentração de campos eletromagnéticos na América do Sul.
Segundo o professor Leonardo Menezes, do departamento de Engenharia da Universidade de Brasília (UnB), todos sabem que as radiações podem interferir ou até danificar aparelhos eletrônicos.
Os alarmes e os sistemas eletrônicos instalados nos carros são exemplos típicos dessa interferência. Em locais de muita propagação de ondas eletromagnéticas geradas por cabos de energia elétrica, antenas de celulares e torres de telecomunicações, por exemplo, é comum que os alarmes disparem sozinhos e que os instrumentos do painel eletrônico dos veículos fiquem um tanto “enlouquecidos”.
-. Com as novas tecnologias introduzidas nos automóveis, eles se tornam cada vez mais expostos às interferências eletromagnéticas e necessitam de técnicas mais apuradas de desenvolvimento e testes para evitá-las.
De acordo com o engenheiro, o simples uso de telefone celular ou outros sistemas de comunicação dentro do veículo pode influenciar o funcionamento de alguns sistemas eletrônicos veiculares e até mesmo aeronáuticos.
Por isso é que se proíbe celulares ou aparelhos eletrônicos a bordo dos aviões:
Por isso é que se proíbe celulares ou aparelhos eletrônicos a bordo dos aviões:
A verdade, dizem os especialistas: sabe-se que os riscos de desenvolvimento de algum efeito nocivo decorrente da radiação são maiores em crianças. Assim, os cientistas recomendam que as crianças evitem falar em telefones celulares e que recebam doses reduzidas de radiação durante os exames de raios-x.
A radiação eletromagnética é a propagação de energia por meio de partículas ou ondas que viajam no ar à velocidade da luz - 300.000 Km/s. Essa radiação é necessária para que possamos escutar uma música no rádio, ver um filme na televisão ou falar ao celular.
A transmissão dos sons pelo rádio nada mais é do que a transformação do som em ondas hertzianas que são enviadas pelo espaço e captadas pela antena dos rádios. A diferença é que a telefonia celular, que também é uma onda de rádio, opera numa freqüência superior à do rádio e da televisão.
A transmissão dos sons pelo rádio nada mais é do que a transformação do som em ondas hertzianas que são enviadas pelo espaço e captadas pela antena dos rádios. A diferença é que a telefonia celular, que também é uma onda de rádio, opera numa freqüência superior à do rádio e da televisão.
As ondas eletromagnéticas têm uma gama de outras aplicações práticas. A Petrobras, por exemplo, avalia sua aplicação como instrumento de prospecção, exploração, mapeamento e monitoramento de novos campos de petróleo. A tecnologia, denominada “perfilagem eletromagnética de fonte controlada”, utiliza as ondas para investigar as camadas do subsolo. Os reservatórios que contém óleo reagem aos sinais elétricos emitidos e podem ser detectados por sensores instalados no fundo do mar.
Existem vários tipos de radiações geradas por ondas de rádio, microondas, raios infravermelhos, ultravioletas, raio-x e raio gama.
Mas radiação eletromagnética não tem nada a ver com radioatividade, que é a propriedade de certos elementos químicos de elevado peso atômico (tório, rádio e urânio, ente outros) de emitir espontaneamente energia e partículas subatômicas. Ou seja, radioatividade nada tem a ver com as ondas de radiações emitidas por fontes de luz, antenas de rádio, televisão, telefonia celular ou microondas.
A exposição à radioatividade pode ser fatal, mas também é com ela que a medicina nuclear combate vários tipos de câncer mediante a administração de doses precisas de radiações ionizantes para destruir tumores e tratar leucemias e linfomas. A radiação danifica o material genético da célula do tumor evitando que ele cresça e se reproduza. Atualmente estão sendo divulgadas outras formas de tratamento..
A radiação ionizante também é utilizada com sucesso na esterilização de instrumental cirúrgico e odontológico, na conservação de alimentos e no controle de pragas na fruticultura, tornando os insetos estéreis e reduzindo sua proliferação. Expostos a pequenas doses de raios gama, os alimentos ganham durabilidade sem perder sabor e valor nutritivo. Isso ocorre porque a irradiação elimina bactérias, fungos e outros microorganismos responsáveis pela sua deterioração.
Depois de irradiado, o filé de peixe, por exemplo, pode ser conservado na geladeira por até 30 dias mantendo todas as características do peixe fresco. Um mamão maduro irradiado conserva suas características originais por até três semanas, contra apenas uma semana do produto natural. “A radiação entra nas células, rompendo a cadeia de DNA e paralisando os processos físico-químicos responsáveis pela deterioração dos alimentos”, explica a nutricionista Alessandra Siqueira, ressaltando que a técnica não é prejudicial à saúde e obedece a padrões internacionais de dosagem.
A irradiação é um método de preservação aprovado pela Agência das Nações Unidas para a Agricultura e Alimentação (FAO) e usado por mais de 50 países em cerca de 40 tipos de alimentos, como grãos, carnes, peixes, frutas e legumes. Hoje, o Brasil tem seis irradiadores capazes de operar em escala comercial, instalados em São Paulo (4), Rio de Janeiro e Belo Horizonte.
A CARÊNCIA
Segundo os estudos do Prof. Naoto Kawaida da Univ. de Osaka (1976) a energia magnética do planeta Terra reduziu pela metade nos últimos 500 anos e com tendência de reduzir cada vez mais.
Anos atrás o homem era mais rural, andava descalço na terra, as crianças brincavam em quintais e a qualidade da Saúde era melhor. Hoje o Homem "moderno", urbanizou-se, usa calçados e pisos isolantes, ruas pavimentadas, mora em locais onde as estruturas tem muita ferragem, carros etc.., estes elementos desviam e absorvem o magnetismo, contribuindo assim para uma redução da energia vital para o homem e consequentemente deixando-o mais vulnerável às doenças.
A "Síndrome da escassez Magnética" causa o cansaço, dores no corpo, nervosismo, insônia, rigidez nos ombros e nuca, depressão, problemas circulatórios, enxaqueca, desânimo e falta de vontade e outros sintomas que o homem rural praticamente não sente.
PROFESSOR DR. KIOICHI NAKAGAWA
É um famoso cientista da Universidade de Osaka, no Japão. Ele analisou resultados de mais de 20 anos de experiências e chegou à seguinte conclusão: a humanidade está sofrendo da Síndrome da Escassez Magnética.
DR. KIOICHI AFIRMA QUE ESSA SÍNDROME É A CAUSA DE:
• Insônia | 50%
• Tensão | 55%
• Má circulação | 70%
• Estresse | 71%
• Fadiga | 73%
• Coluna | 85%
UMA MÉDIA DE 67% DAS PESSOAS ESTÃO DOENTES
Conclui-se, portanto, que as pessoas estão perdendo a resistência física por causa da escassez magnética e tornando-se mais vulneráveis a doenças.
Os efeitos do contato dos pés com o chão e da troca de energia com o solo influenciam beneficamente a saúde.
O desequilíbrio no sistema elétrico do corpo humano está aumentando com o estilo de vida moderno.
Roupas sintéticas, sapatos - tênis - sandálias com solado de borracha, constante contato com equipamentos elétricos e convivendo cada dia mais com as ondas eletromagnéticas entre outros...
Pesquisas confirmam que o contato com a terra ajuda a neutralizar a carga elétrica do corpo protegendo o sistema nervoso e os órgãos dessa interferência elétrica externa.
EXISTEM TRATAMENTOS COM APARELHOS QUE GERAM FREQUÊNCIAS ESPECÍFICAS QUE ATUAM sobre o corpo humano ionizando o sangue, ativando a circulação sanguínea, contribuindo para a melhor oxigenação das células e principalmente melhorando o funcionamento dos nervos autônomos VEJA AQUI MAIS UMA COLOCAÇÃO DA IMPORTÂNCIAde usar O GERADOR DE FREQUÊNCIA GFU - helofontoura@hotmail.com
Este "tratamento" abrange um vasto número de doenças como: reumatismo, artrite, eczema, varizes, (feridas varicosas), dores em geral, queda dos cabelos, rugas, doenças degenerativas e outras.
Poluição eletromagnética e irradiações geofísicas - Os riscos invisíveis para a saúde
Mesmo tomando todos os cuidados possíveis, você sofre de problemas como insônia, cansaço, dor de cabeça ou nas costas, alergia, distúrbios gastrintestinais, reumatismo, problemas pulmonares, depressão, falta de energia, fraqueza imunológica, distúrbios hormonais e do metabolismo, nervosismo, problemas cardíacos, falta de concentração...
Nesse caso é bem possível que seus sintomas estejam relacionados a uma exposição à poluição eletromagnética e irradiações geofísicas.
Texto Helô
Todos os seres têm uma defesa natural, nós absorvemos e captamos diversos tipos de energia, fazendo uma troca com o meio ambiente em que estamos.
Pela Radiestesia fazemos uma medida em angstroms. Por exemplo: Uma pessoa com boa saúde mede em torno de 6500 a 9000 angstroms. Essa medida varia de acordo com o critério estabelecido pelo radiestesista. Se ela fica num ambiente de 4500 angstroms ela cede energia para o ambiente para ficar bem nesse local. (isso abaixa sua energia vital).
Como se recarregam? Na natureza, com a luz do sol, com uma alimentação natural, com música de boa qualidade, dançando, cantando (fazendo coisas que gosta), o orar, o meditar, e o bom sono colaboram com esse recarregar. E no foco deste blog com a manutenção da energia vital proporcionada pela Eletroterapia – GFU – que deixa seu corpo oxigenado e vitalizado.
Caso não se recarreguem ou convivam com uma energia desvitalizante (enquanto dormem, por exemplo) apresentarão sintomas como cansaço, estresse, irritabilidade que acaba levando às doenças.
A Radiestesia além de medir o Padrão Vibratório mede os chacras, campos e corpos e os organiza. Deixando aqui a informação que cada radiestesista tem seu jeito particular de realizar seu trabalho.
Como o ser humano adoece:
- O ser humano é de natureza eletromagnética — em frações de segundos leves correntes biológicas conduzem as funções do nosso corpo e das células.
· O cérebro e o sistema nervoso central são estimulados por mínimas correntes elétricas.
· O coração é um gerador de campo magnético, cujas correntes podem ser registradas por meio de eletrocardiograma em qualquer adulto.
· O metabolismo, o sistema imunológico e as funções hormonais são monitoradas pelo campo magnético terrestre.
Esse equilíbrio eletromagnético do organismo VEM SENDO continuamente perturbado por irradiações artificiais milhões de vezes mais intensas. Inúmeras torres de retransmissão produzem um ‘manto’ de irradiação permanente. ESSE É UM DOS MOTIVOS DA DIVULGAÇÃO DESTE BLOG (PLANTAR SEMENTES) - TRAZER CONHECIMENTOS PARA QUE AS PESSOAS POSSAM TER O LIVRE ARBÍTRIO DE LIDAR COM ESSA REALIDADE - SE PREVENINDO - SE REEQUILIBRANDO - LIMPANDO SEU SANGUE E SISTEMAS - FORTALECENDO SEU SISTEMA IMUNOLÓGICO E OXIGENANDO SEU CORPO.
Todos os cabos elétricos geram campos elétricos. Geralmente desconhecemos o caminho que esses fios percorrem dentro das paredes, podendo influenciar fortemente em nossos órgãos eletro-sensíveis.
As linhas de alta tensão dos trens e dos ônibus elétricos, os televisores, lâmpadas, radio-despertadores, fogões elétricos etc., geram campos magnéticos que atravessam praticamente qualquer material, até as paredes de concreto.
Além disso, o campo magnético da Terra é deformado por veios d'água e irradiações geofísicas, o que provoca constante deficiência de energia magnética no nosso organismo — algo parecido ao astronauta que permanece fora do campo magnético terrestre.
Face a esse número enorme de fatores prejudiciais, não é de se espantar que o nosso organismo fique desequilibrado, adoeça criando sintomas e patogenias.
Mais de DUAS décadas de experiência
Desde 1992, o Instituto para irradiações geofísicas e poluição eletromagnética (IfEE), na Suíça, se especializou em análises biológicas da construção civil. Realizaram medições de campos alterados provocados pela poluição eletromagnética e irradiação geofísica por meio de aparelhos de medição.
O importante é detectar todos os campos nocivos originados por poluição eletromagnética e irradiações geofísicas na habitação.
O instituto realiza análises abrangentes das condições ambientais, considerando todas interferências possíveis:
· medição de campos eletromagnéticos, como linhas de alta tensão e de trens, televisores, computadores, lâmpadas, fios elétricos, aquecedores etc.;
· medição de campos de alta freqüência, como antenas celulares, telefones sem fio etc.;
· medição de veios subterrâneos de água, anomalias telúricas e todas as demais sobrecargas no campo magnético terrestre.
Além da medição física dos campos nocivos também são analisadas a sensibilidade individual. Isso é de grande importância, pois existem pessoas cujas células reagem pouco ou quase nada quando expostas a cargas grandes. Outras reagem de maneira intensa a pequenas cargas, apresentando graves problemas de saúde. Cada ser é ÚNICO - esse é o motivo de nas consultas o protocolo ser INDIVIDUAL.
Descrição de um caso prático
Após mais de mil análises o IfEE descreve uma situação comum observada na moradia de um casal entre 40 e 50 anos de idade.
· Esposa: exaustão e constante falta de energia; muito cansaço ao levantar-se pela manhã, dores de cabeça constantes.
· Marido: distúrbios do sono, problemas de digestão, distúrbios do ritmo cardíaco.
· Resultado das medições: fortes campos elétricos no local onde dormem, provenientes dos cabos nas paredes. Fortes campos magnéticos provocados por linhas de alta tensão nas proximidades. Super estimulação do campo magnético terrestre.
· Providências: como não havia possibilidade de mudar a cama de lugar, foi instalada uma proteção dos campos eletromagnéticos e foi regenerado o campo magnético terrestre. Após duas semanas já ocorreu uma nítida redução dos problemas e, após três meses, as queixas desapareceram.
Fonte: Fonte: Institut für Erdstrahlen und Elektrosmog, Luzern, Suíça
Conforme a advogada Patrícia Araújo, que defende pessoas com problemas relacionados a antenas, relata que, para se proteger, as pessoas mudam de casa ou entram na Justiça para pedir a retirada das torres. “Há uma antena instalada próxima a um prédio em Pinheiros. Cerca de 50% das mulheres que moram lá têm câncer. É muita coincidência essa situações acontecerem quando se tem uma antena por perto”.
A Associação Brasileira de Defesa dos Moradores e Usuários Intranqüilos com Equipamentos de Telecomunicações Celular (Abradacel) afirma que as propriedades desvalorizam em até 40% quando são instaladas torres celulares em cima de prédios ou nas vizinhanças.
Texto retirado da matéria deVeridiana Novaes
FONTE: Ciência Hoje/RJ
Pesquisa associa ocorrência de câncer à radiação eletromagnética de antenas de celular, relacionando mortes pela doença em Belo Horizonte a pontos da rede de telefonia móvel.
Nunca foi tão fácil ter um celular. Pesquisas do Centro de Estudos Sobre Tecnologia da Informação mostra que a proporção de brasileiros com os aparelhos cresceu 21% nos últimos três anos (de 2006 a 2009). Isso significa que, em 82% dos domicílios do país, pelo menos uma pessoa tem um celular.
Quase um quarto da população
brasileira (24,8%) não tinha telefone celular em 2013, embora o percentual de
pessoas com celular tenha avançado 131,4% (73,9 milhões de pessoas), desde 2005,
e alcançado 130,176 milhões de pessoas no ano de referência da pesquisa. Os
dados são do suplemento da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad)
2013 sobre as Tecnologias de Informação e Comunicação, divulgado hoje (29) pelo
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em relação a 2008, o
aumento foi 49,4% (43 milhões de pessoas).
Mas a constante exposição dos usuários à radiação eletromagnética transmitida pelo aparelho e pelas antenas é segura? Não, segundo a engenheira e pesquisadora da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) Adilza Condessa Dode, autora de um estudo que relaciona o número de óbitos por câncer à radiação emitida por antenas de telefonia móvel.
Em seguida, a pesquisadora mapeou 300 pontos de antenas na cidade e, ao cruzar os dados, constatou que mais de 80% das pessoas que morreram moravam a cerca de 500 metros de distância desses pontos.A primeira parte da pesquisa consistiu em analisar, entre o total de casos de câncer na cidade de Belo Horizonte, quantos estavam relacionados à radiação eletromagnética. Ao todo, foram 4.924 óbitos no período entre 1996 e 2006 pelos tipos de câncer relacionados, como próstata, mama, pulmão, rins e fígado.
De acordo com os cálculos teóricos de Dode, o nível de radiação desses locais ultrapassa os padrões adotados pela legislação federal, em maio de 2009, de 300 GHz.
“Esses padrões já são extremamente altos e perigosos para a saúde humana. Quanto mais próximo de uma antena a pessoa mora, maior é o contato com o campo elétrico”, diz a pesquisadora.
Ela costuma passar cerca de oito horas em cada residência analisada medindo a radiação e planejando a arquitetura eletromagnética do lugar. “Incentivo as pessoas a mudarem o quarto para outro cômodo, menos afetado, e a evitarem as partes da casa onde a incidência da radiação é maior”, diz.
Embora os padrões de exposição à radiação em vigor tenham sido definidos pela Organização Mundial de Saúde (OMS), que segue as recomendações da Comissão Internacional de Proteção Contra Radiação Não Ionizante (ICNIRP), Dode discorda: “A legislação atende aos interesses industriais, econômicos e tecnológicos, não pensa na saúde das pessoas”, afirma.
A exemplo de países como a Suíça e a Itália, onde a lei é mais rigorosa, a pesquisadora sugere que cada município tenha autonomia para definir seu limite de exposição humana à radiação. “Isso já acontece em Porto Alegre e deveria acontecer em todas as cidades brasileiras”, argumenta.
“É uma questão de precaução. Acredito que só conseguiremos isso através da mobilização social, não podemos ficar esperando por uma mudança na lei”, afirma.Dode, junto a outros 23 pesquisadores de vários países, assinou a Resolução de Porto Alegre, documento resultante de um seminário promovido pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul e pelo Ministério Público do Rio Grande do Sul no ano passado, pedindo a redução do limite estabelecido no país.
De acordo com a pesquisadora, as antenas que ficam dentro do aparelho também são perigosas: “A potência emitida pelo celular é contínua e agravada pela posição das antenas, voltadas na direção do cérebro do usuário”, explica.
Enquanto não existem legislações mais rígidas ou normas de fabricação em relação a isso, Dode recomenda que o uso do celular se restrinja a emergências: “Eu mesma só uso em casos excepcionais e prefiro enviar mensagens de texto. Para conversar, uso o telefone fixo. É perfeitamente possível mudar os hábitos”, diz.
A pesquisadora recomenda, ainda, que as pessoas atendam os celulares usando fones de ouvido sempre que possível e que guardem o aparelho longe do corpo. Segundo ela, crianças não devem usar o aparelho e a instalação de antenas deve ser proibida nas proximidades de escolas, hospitais, creches ou casas de repouso.
FONTE: Ciência Hoje/RJ
Vale pesquisar !!!
APARELHOS CELULARES
Os celulares devem ser desligados antes de irmos dormir, pois estão sempre estão emitindo impulsos digitais para a operadora na possibilidade de que alguém esteja chamando o seu número.São eletromagneticamente muito hiperativos. É um equívoco pensar que o celular se não envia ou recebe chamadas não contamina. Mais abaixo vários artigos sobre.
Novo: a um novo tipo de dermatite alérgica causada pelo uso rotineiro de telefones celulares que contenham níquel no teclado ou na carcaça, de acordo com especialistas da Associação Britânica de Dermatologistas (The British Association of Dermatologists).
Laptop Wi-Fi próximo aos testículos pode diminuir motilidade dos espermatozóides e aumentar a fragmentação do DNA, diz estudo publicado pela Fertility and Sterility
Para avaliar os efeitos de computadores portáteis conectados a redes locais sem fio (Wi-Fi) em espermatozóides humanos, foi realizado por pesquisadores argentinos um estudo prospectivo in vitro com amostras de doadores saudáveis.
As amostras de sêmen foram divididas em dois grupos: um deles foi exposto a um laptop conectado à Internet por Wi-Fi durante quatro horas, enquanto o segundo grupo de amostras (não exposto) foi utilizado como controle - incubado sob condições idênticas, sem ser exposto ao laptop.
Amostras de doadores de esperma, a maioria normospérmica, que foram expostas durante quatro horas a um laptop conectado à Internet sem fio mostrou uma diminuição significativa na motilidade espermática progressiva e um aumento na fragmentação do DNA do esperma.
O presente estudo analisou 29 amostras de sêmen de doadores saudáveis. Os cientistas acreditam que manter um laptop conectado por Wi-Fi próximo aos testículos pode diminuir a fertilidade, mas alertam que novos estudos in vivo e in vitro são necessários para provar esta afirmação.
POLUIÇÃO ELETRÔNICA ou Invisible smog ( fumaça invisível ):
Poluição eletrônica ou invisible smog (fumaça invisível). Cientistas batizaram assim os campos de energia produzidos pela moderna tecnologia. Atualmente, vivemos em um meio ambiente literalmente tomado por ondas e radiações dos mais variados tipos. Elas estão em toda parte, correm para todos os lados, e praticamente não há mais um único lugar sobre a superfície do planeta não atingido por freqüências eletrônicas.
São ondas de rádio e de televisão, de celulares e de comunicação via satélite, radiações eletromagnéticas produzidas pela passagem da eletricidade através de uma rede mundial de incontáveis cabos e fios. A nossa é uma civilização movida à base de energia. Mas todas as benesses que a utilização em larga escala da energia possibilita têm um preço alto – e não apenas aquele que pagamos nas contas mensais de luz e telefone.
As evidências – hoje levadas muito a sério por pesquisadores e pelos responsáveis da saúde pública, sobretudo nos países desenvolvidos – sugerem que essa fumaça invisível está causando câncer em crianças e provocando suicídios e depressões, além de síndromes de alergia e várias outras moléstias físicas e psicológicas.
Em recente relatório, a Organização Mundial da Saúde (OMS) afirma: “A poluição eletrônica é hoje uma das influências ambientais mais comuns e de mais rápido crescimento”, manifestando séria preocupação quanto aos seus efeitos sobre a saúde. O relatório acrescenta: “Todos, ao redor do mundo, estamos expostos a ela, e seus níveis continuam a subir à medida em que a tecnologia avança.”
Fios elétricos criam campos eletromagnéticos – um dos componentes da poluição eletrônica –, até mesmo quando nenhum aparelho está ligado. Todos os equipamentos elétricos – das televisões às torradeiras – criam esses campos de energia. Eles diminuem rapidamente de intensidade com a distância, porém aparelhos como secadores de cabelos e barbeadores elétricos, usados próximos à cabeça, podem representar perigo.
Cobertores elétricos e rádios-relógio próximos à cama produzem teores ainda mais altos de radiação eletromagnética, já que as pessoas ficam expostas a ela por muito mais tempo. Campos de rádio-freqüências – um outro componente da poluição eletrônica – são emitidos por fornos de microondas, aparelhos de rádio e televisão, torres e antenas de celulares, além dos próprios aparelhos. Todos eles usados nas proximidades da cabeça e do corpo.
COMO OS CAMPOS eletromagnéticos e eletrônicos nos influenciam? Por meio de um fenômeno bem conhecido pela física: a interação de campos de energia. Tudo no organismo humano e de todos os seres vivos funciona na base de correntes elétricas. O cérebro comanda o funcionamento dos órgãos e dos movimentos corporais através de impulsos elétricos que percorrem os nervos.
Os nervos funcionam exatamente como fios e cabos elétricos. E, a exemplo dos cabos e fios, a passagem de uma corrente elétrica cria ao redor um campo eletromagnético. O eletrocardiograma ilustra bem a atividade elétrica do coração. O mesmo faz o eletroencefalograma em relação ao cérebro.
Assim, pela interação de campos, a poluição eletromagnética interfere e altera os nossos campos biológicos. Estes, perturbados, agem sobre o organismo e a psique gerando desequilíbrios e doenças. É o que se chama uma reação em cadeia.
Tudo isso não é mais simples conjectura. Nas últimas décadas, alguns cientistas alertaram sobre os efeitos da exposição das pessoas aos campos gerados pelos cabos de alta tensão. Mas as suas preocupações foram desmentidas e até ridicularizadas pelas autoridades.
No ano passado, no entanto, um estudo estatístico feito pelo Comitê Nacional de Proteção Radiológica, da Inglaterra, concluiu que crianças que vivem nas imediações de cabos de alta tensão são mais propensas a contrair leucemia. A descoberta está provocando uma reavaliação dos efeitos da poluição eletrônica em todo o mundo. Primeira providência: as autoridades britânicas querem impedir a construção de novas casas e edifícios nas proximidades dessas linhas de alta tensão.
De seu lado, a Agência Internacional para a Pesquisa do Câncer – braço da Organização Mundial de Saúde e primeira instituição mundial na área da doença – já classifica a poluição eletrônica como “possível agente carcinógeno no ser humano”. Alguns cientistas vão mais além. David Carpenter, reitor da Escola de Saúde Pública, da State University, de Nova York (EUA), afirma que cerca de 30% de todos os cânceres em crianças são causados por essa poluição.
OUTRO RELATÓRIO DO Departamento de Saúde da Califórnia (EUA) também conclui que a poluição eletrônica pode ser ainda causa de leucemia em adultos, de câncer no cérebro e nas mamas, além de ser responsável por cerca de 10% dos abortos espontâneos. Dessa extensa lista de moléstias também faz parte, com muita probabilidade, uma doença outrora bem rara: a alergia à eletricidade. Ela provoca náuseas, dores generalizadas, confusão mental, depressão e dificuldades do sono e da concentração toda vez que a pessoa se aproxima de aparelhos elétricos ligados ou de antenas de telefonia celular. Algumas pessoas são tão afetadas a ponto de serem obrigadas a mudar por completo seu estilo de vida. REVISTA PLANETA - EDIÇÃO 420
Estudos Científicos endossados pela Organização Mundial de Saúde (OMS)
As Nações Unidas (ONU), a Organização Mundial de Saúde (OMS) e a Associação Internacional de Radio proteção (AIR) patrocinaram a pesquisa da Dra. Susan Morales, cujo relatório divulgado na revista Integral nº66, em resumo diz:
"É crescente a contaminação eletromagnética provocada pelo uso de aparelhos elétricos e eletrônicos, o que causa alterações no sistema imunológico."
Os Drs. Andrew Marino e Robert Becker, da Faculdade de Medicina da Universidade da Luisiana (EUA), concluíram:
"As fontes eletromagnéticas provocam diversos tipos de câncer. Os campos eletromagnéticos de baixa freqüência afetam a energia dos seres vivos."
Nancy Wertheimer, do Departamento de Eletrônica da Universidade do Colorado (EUA), realizou um estudo com 250 funcionários das centrais elétricas locais:
"Verificou que o índice de mortalidade por câncer do sangue (Leucemia) é o dobro em relação ao restante da população."
O Dr. Cyril Smith, da Universidade inglesa de Salford:
"Comprovou que o organismo das pessoas que moram próximas das linhas de AT produz uma maior quantidade de endorfinas (drogas naturais), cuja concentração exagerada no organismo provoca uma ação similar à morfina."
O Dr. Lennart Tomenius publicou na revista sueca "Bioelectromegnetics", um estudo sobre o câncer infantil, devido a exposição de débeis campos magnéticos induzidos pela rede elétrica de Estocolmo.
O Dr. Sabonev, na Rússia, demonstrou que 50% das cobaias de laboratório morriam ao serem expostas por 270 minutos a uma irradiação provocada pela corrente alternada normal, usada em nossas residências.
O Engenheiro alemão Egon Eckert relacionou as mortes súbitas de crianças recém-nascidas em Hamburgo com a proximidade de emissoras de rádio, postes com transformadores e linhas de alta-tensão.
O Engenheiro francês Cody realizou uma pesquisa para provar as afirmações do radiestesista Vouilaume sobre a existência de energias telúricas negativas (ETN). Ele constatou haver uma relação entre as ETN e a incidência de doenças graves nos moradores de prédios, o que gerou um relatório de 131 paginas.
Dennis Purro realizou uma experiência comprovando os malefícios das irradiações emitidas por fornos de microondas.
Tese de doutorado da engenheira Adilza Condessa Dode defendida na UFMG, no final de março, revela que há fortes evidências entre mortes por câncer e localização de antenas de celulares em Belo Horizonte. A pesquisa confirma resultados de estudos realizados na Alemanha e em Israel.
Com base no geoprocessamento da cidade, a pesquisa constatou que mais de 80% das pessoas que morreram de cânceres relacionados à radiação eletromagnética – emitida pelos celulares – moravam a cerca de 500 metros de distância de alguma antena.
A tese é tema da edição do Boletim UFMG que circula na segunda-feira, 12 de abril.
Níveis seguros?
Há níveis seguros de radiação para a saúde humana? “Esse é exatamente o problema: até agora, ninguém sabe quais os limites de uso inócuos à saúde”, explica Adilza Dode, ao destacar que os padrões permitidos no Brasil são os mesmos adotados pela Comissão Internacional de Proteção Contra Radiações Não-Ionizantes (Icnirp), normatizados em legislação federal de maio de 2009. Para a pesquisadora, esses padrões são inadequados. “Eles foram redigidos com o olhar da tecnologia, da eficiência e da redução de custos, e não com base em estudos epidemiológicos”, assegura.
Entre os 22.543 casos de morte por câncer ocorridos em Belo Horizonte de 1996 a 2006, Adilza Dode selecionou 4.924, cujos tipos – próstata, mama, pulmão, rins, fígado, por exemplo – são reconhecidos na literatura científica como relacionados à radiação eletromagnética.
Na fase seguinte do estudo, elaborou metodologia inédita, utilizando o geoprocessamento da cidade, para descobrir a que distância das antenas moravam as 4.924 pessoas que morreram no período. “A até 500 metros de distância das antenas, encontrei 81,37% dos casos de óbitos por neoplasias”, conta a pesquisadora, professora do Centro Universitário Izabela Hendrix e da Faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais.
“Não somos contra a telefonia celular, mas queremos que o Brasil adote o princípio da precaução, até que novas descobertas científicas sejam reconhecidas como critério para estabelecer ou modificar padrões de exposição humana à radiação não ionizante”, diz a pesquisadora.
Recomendações
Em um capítulo de sua tese, ela lista uma série de recomendações. Entre elas, a de que o Brasil adote os limites já seguidos por países como a Suíça.
Sugere, ainda, que o governo não permita transmissão de sinal de tecnologias sem fio para creches, escolas, casas de repouso, residências e hospitais; crie infraestrutura para medir e monitorar os campos eletromagnéticos provenientes das estações de telecomunicação e desestimule ou proíba o uso de celulares por crianças e pré-adolescentes.
Sugere, ainda, que o governo não permita transmissão de sinal de tecnologias sem fio para creches, escolas, casas de repouso, residências e hospitais; crie infraestrutura para medir e monitorar os campos eletromagnéticos provenientes das estações de telecomunicação e desestimule ou proíba o uso de celulares por crianças e pré-adolescentes.
Componente da banca que avaliou a tese de Adilza Dode, o professor Francisco de Assis Ferreira Tejo, do Departamento de Engenharia Elétrica da Universidade Federal de Campina Grande, afirma que a tese desenvolvida por Adilza Dode "deve ser um marco para que a sociedade brasileira e o Ministério Público comecem a se debruçar sobre a questão dos efeitos biológicos dos campos eletromagnéticos".
A tese Mortalidade por neoplasias e telefonia celular em Belo Horizonte, Minas Gerais foi defendida em 26 de março de 2010, junto ao Programa de Doutorado em Saneamento, Meio Ambiente, e Recursos Hídricos (Desa) da Escola e Engenharia da UFMG, e teve como orientadora a professora Mônica Maria Diniz Leão, do Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental, da Escola de Engenharia e co-orientadora a professora Waleska Teixeira Caiaffa, do Departamento de Medicina Preventiva da Faculdade de Medicina.
http://www.mreengenharia.com.br/tese_ufmg.php
A epidemiologista americana diz que ninguém sabe o efeito do celular no cérebro infantil
Peter Moon
A Organização Mundial da Saúde (OMS) publicou, em maio, o maior estudo sobre os efeitos da radiação dos celulares no organismo. Foram pesquisadas 10.751 pessoas de 30 a 59 anos em 13 países. Concluiu-se que o uso de celulares por até dez anos não aumenta o risco de tumor cerebral. “Há muitas formas de cozinhar os dados de uma pesquisa e invalidá-los”, diz a americana Devra Davis. No livro Disconnect, a ser lançado nesta semana nos Estados Unidos, Davis destaca pesquisas que afirmam provar o risco dos celulares. A agência americana de telecomunicações (FCC) estabelece um limite máximo de absorção dessa radiação. Davis diz que o limite é furado. Nas crianças de 10 anos, a absorção é 60% maior que nos adultos, de acordo com uma pesquisa do brasileiro Álvaro Salles citada por Davis.
Paula Beezhold
QUEM É
Devra Davis, de 64 anos, é doutora em sociologia e saúde pública
O QUE FEZ
Lecionou epidemiologia na Universidade de Pittsburgh. Foi assessora de epidemiologia no governo Clinton. Tem mais de 190 trabalhos científicos publicados
O QUE FAZ
Fundou e dirige a Environmental Health Trust, uma ONG dedicada à produção e ao uso de celulares seguros
ÉPOCA – A senhora usa celular?
Devra Davis – É claro!
ÉPOCA – Mas a senhora afirma que o celular pode fazer mal à saúde?
Davis – É por isso que eu uso fones de ouvido com ou sem fio. Nunca colo o celular ao ouvido. Sempre o mantenho a alguns centímetros de distância de minha cabeça. Nunca o carrego no bolso. Quando não estou falando ao celular, ele fica na bolsa ou sobre a mesa.
ÉPOCA – Mas os fones de ouvido não são práticos para falar na rua.
Davis – Também não é prático expor o cérebro desnecessariamente às micro-ondas emitidas pelos celulares. Essa medida, aliás, é uma exigência do FCC, a agência americana de telecomunicações, e recomendada por todos os fabricantes de celulares. Mas, convenientemente, a recomendação não vem escrita no manual do produto. É preciso baixar o guia de informações de segurança do site de cada fabricante para saber que eles próprios recomendam que ninguém cole o celular ao ouvido. No Guia de informações importantes do produto do iPhone 4, da Apple, lê-se que “ao usar o iPhone perto de seu corpo para chamadas ou transmissão de dados (...), mantenha-o ao menos 15 milímetros afastado do corpo, e somente use porta-celulares e prendedores de cinto que não tenham partes de metal e mantenham ao menos 15 milímetros de separação entre o iPhone e o corpo”.
ÉPOCA – Essa restrição é só para o iPhone?
Davis – Não. No caso do Nokia E71, a restrição é de 22 milímetros. No BlackBerry é maior: 25 milímetros.
ÉPOCA – Por quê?
Davis – Celulares são aparelhos que emitem e captam ondas de rádio. Há muitas formas de ondas. As de maior potência são os raios X. Eles podem danificar o DNA das células de qualquer ser vivo, com efeitos sabidamente cancerígenos. A potência da radiação das micro-ondas de um celular é muito menor que a radiação de uma máquina de raio X. O problema dos celulares reside em sua exposição prolongada ao corpo humano, especialmente sobre os neurônios cerebrais. Quantos minutos ao dia falamos ao celular, 365 dias por ano, por anos a fio? O poder cumulativo dessa radiação pode alterar uma célula e torná-la cancerígena.
ÉPOCA – Mas as pesquisas nunca provaram que usar celular pode provocar câncer.
Davis – Quem foi que disse isso a você, a indústria de telecomunicações? Em meu livro, faço um levantamento de dezenas de estudos científicos feitos com rigor em todo o mundo, que provam sem sombra de dúvida o perigo do uso de celulares. Um dos autores, aliás, é brasileiro: o professor Álvaro Augusto Almeida de Salles, da Faculdade de Engenharia Elétrica da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Fui a Porto Alegre conhecê-lo. Salles é um dos maiores especialistas mundiais no tema.
Eu uso fones de ouvido. nunca colo o celular ao ouvido. sempre o mantenho longe da cabeça. e nunca o carrego no bolso, só dentro da bolsa
ÉPOCA – Qual foi a conclusão de Salles?
Davis – O FCC estabelece um limite máximo de absorção pelo corpo humano de radiação de celulares. Todos os fabricantes devem fazer aparelhos para operar dentro do limite de 1,6 watt por quilo de tecido humano. Salles provou que o limite do FCC só é seguro para os adultos. Ao simular a absorção de radiação celular por crianças de até 10 anos, descobriu valores de absorção 60% mais elevados que nos adultos. O recado é claro. Não deixe o celular ao alcance das crianças. Não deixe seus filhos menores de 10 anos usar celular.
ÉPOCA – Como o FCC chegou a esse limite máximo de absorção?
Davis – O limite foi estabelecido no início dos anos 1990, quando os celulares começavam a se popularizar. Foi estabelecido tomando por base uma pessoa de 1,70 metro de altura e uma cabeça com peso aproximado de 4 quilos. Vinte anos depois, o limite é irrelevante. Mais de 4,6 bilhões de pessoas no mundo usam celular. Boa parte são crianças, adolescentes e mulheres. E todos estão expostos a níveis de radiação superiores ao permitido. Quais serão as consequências em termos de saúde pública da exposição lenta, gradual e maciça de tantas pessoas à radiação celular, digamos, daqui dez ou 15 anos? O tumor cerebral se tornará epidêmico?
ÉPOCA – Por que o FCC e a OMS então não alteram aquele limite?
Davis – Tenho documentos para provar que existe um esforço sistemático e concentrado da indústria de telecomunicações para desacreditar ou suprimir pesquisas cujos resultados não lhe favorecem, como a do professor Salles provando o risco dos celulares para as crianças. Quando um estudo assim é publicado, a indústria patrocina outros estudos para desmenti-lo. Não há dúvida de que a maioria dos estudos publicados sobre a radiação de radiofrequência e o cérebro não mostra nenhum impacto. A maioria das evidências mostra que a radiação dos celulares tem pequeno impacto biológico. Mas há diversas formas de cozinhar os dados de uma pesquisa para invalidá-los ou evitar que se chegue ao resultado desejado.
ÉPOCA – Se a senhora estiver correta, o que deverá ser feito para mudar isso?
Davis – A indústria de telecomunicações é uma das poucas que continuam crescendo no momento atual. Ela paga muitos impostos e gasta muito em publicidade. Usa as mesmas táticas dos fabricantes de cigarros e bebidas. A indústria de telecomunicações é grande, poderosa e rentável. Contra isso, a única arma possível é a informação. É o que estou fazendo com meu livro. Abandonei uma carreira acadêmica consagrada de 30 anos porque é hora de impedir que, no futuro, o mau uso do celular cause um mal maior. Os especialistas que me ajudaram na coleta de dados, muitos secretos, nunca revelados, o fizeram porque são pais e avós que querem o melhor para seus filhos e netos.
ÉPOCA – Há vários vídeos no YouTube que mostram como fazer pipoca com celulares. Põe-se um milho na mesa cercado por quatro celulares. Quando os aparelhos tocam, salta uma pipoca. É possível?
Davis – Não. Os vídeos são falsos. A potência de um forno de micro-ondas é milhares de vezes superior à de um celular. Os vídeos foram criados para brincar com um assunto muito sério.
ÉPOCA – As pessoas amam os celulares. Como convencê-las a usar fones de ouvido?
Davis – Com informação e educação.
12/11/2009
Celulares e telefones sem fio podem afetar o cérebro, diz pesquisa
Redação do Diário da Saúde
Efeitos fisiológicos
Um estudo realizado na Universidade de Orebro, na Suécia, indica que os telefones celulares e outros tipos de telefones sem fio têm efeitos biológicos sobre o cérebro.
Dr. Fredrik Soderqvist, responsável pela pesquisa, recomenda cautela no uso desses telefones, principalmente por crianças e adolescentes.
"As crianças são mais sensíveis do que os adultos à radiação dos telefones celulares e sem fios," diz Soderqvist. Segundo ele, crianças e adolescentes deveriam sempre usar fones de ouvido, de forma a manter os aparelhos longe da cabeça.
Proteína cerebral
O pesquisador analisou amostras de sangue dos voluntários em busca dos chamados biomarcadores que poderiam indicar efeitos biológicos - não necessariamente causadores de doenças - resultantes do uso dos celulares.
Um dos exames realizados analisou uma proteína presente na chamada barreira sangue-cerebroespinhal - a barreira de proteção do cérebro contra agentes externos. O estudo revelou uma associação significativa entre o uso dos telefones celulares e sem fio e o aumento da proteína transtiretina no sangue.
Soderqvist alerta que esse incremento no nível da proteína não é uma causa de preocupação mas, como ela indica que o cérebro está de fato sendo afetado pelas ondas dos celulares e demais telefones sem fio, pode haver outros efeitos que poderão impactar nossa saúde.
"Nós devemos sempre seguir as recomendações das autoridades quanto ao uso de fones de ouvido e evitar usar os telefones celulares quando o sinal de cobertura está muito ruim," diz o pesquisador.
Percepção da própria saúde
O estudo analisou também a percepção que as crianças e os adolescentes têm sobre como os aparelhos poderiam estar influenciando sua saúde. O grupo que usa o celular regularmente reportou mais sintomas relacionados a doenças e deu notas mais baixas para a própria saúde em comparação com o grupo que não faz uso regular dos aparelhos.
"A conexão foi mais forte com relação às dores de cabeça, crises asmáticas e falta de concentração. Mas é necessário mais pesquisas para excluir os efeitos de outros fatores e fontes de erro, ainda que seja difícil ver como essa conexão possa ser explicada por outros fatores," diz o médico.
O impacto poderá surgir a longo prazo
Hoje, virtualmente todas as crianças a partir dos 7 anos têm acesso a telefones sem fios, mas o uso realmente se dissemina a partir dos 12 anos. Aos 19 anos, quase 80% dos jovens usam o celular regularmente. Ao mesmo tempo, o estudo mostra que menos de 2% de todas essas faixas etárias usam o fone de ouvido para manter o celular longe da cabeça.
"Isto é muito preocupante, uma vez que os possíveis efeitos danosos à saúde da exposição de longo prazo às micro-ondas ainda não estão claras, especialmente entre as crianças e adolescentes.
Os valores-limite de exposição adotados hoje nos protegem do aquecimento, o chamado efeito termal. Mas se existirem mecanismos que sejam independentes do aquecimento, não se pode garantir que os limites atuais ofereçam uma proteção real. E pode acontecer que esses efeitos não sejam descobertos ainda por muito tempo," diz Soderqvist.
Os valores-limite de exposição adotados hoje nos protegem do aquecimento, o chamado efeito termal. Mas se existirem mecanismos que sejam independentes do aquecimento, não se pode garantir que os limites atuais ofereçam uma proteção real. E pode acontecer que esses efeitos não sejam descobertos ainda por muito tempo," diz Soderqvist.
ALERTA CIENTÍFICO - USO DO CELULAR
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Atenção para um novo tipo de dermatite alérgica causada pelo uso rotineiro de telefones celulares que contenham níquel no teclado ou na carcaça, de acordo com especialistas da Associação Britânica de Dermatologistas (The British Association of Dermatologists).
A nova condição, que recebeu o nome em inglês de “mobile phone dermatitis”, acontece em pessoas alérgicas ao níquel e que desenvolvem uma reação de contato com o níquel presente na superfície de muitos modelos de celulares. Esta reação ocorre após o uso de telefones celulares por períodos longos de tempo.
A nova doença foi identificada após relatos de casos de pacientes com rashes na pele da face e do ouvido que não eram explicados por nenhum outro fator. Uma investigação minuciosa revelou que a reação alérgica era causada pelo níquel presente na carcaça (painel ou face plates) e no teclado de aparelhos celulares, principalmente dos modelos mais modernos.
Os especialistas da British Association of Dermatologists estão alertando os médicos sobre esta dermatite que parece estar aumentando. Devido à descoberta recente, muitos casos podem não ter sido relatados e não ter recebido o tratamento adequado. Os sinais e sintomas são prurido e rash cutâneo na bochecha ou orelha, podendo aparecer também nas mãos, caso uma pessoa segure o celular ou digite no teclado do aparelho por muito tempo. Podem ocorrer reações alérgicas no local, como vermelhidão e aumento da temperatura da pele.
A alergia de contato ao níquel é uma forma comum de alergia e parece afetar cerca de 30% da população. As mulheres têm um risco maior de desenvolvê-la, pois é mais provável que tenham sido previamente sensibilizadas pelo níquel existente em jóias e bijouterias.
Chuva corrosiva
Os 10 milhões de paulistanos que se cuidem: a poluição está caindo sobre suas cabeças. A chuva em São Paulo, analisada pelo Instituto de Pesquisas Espaciais (INPE), tem mais acidez – ou seja, mais poluentes - do que toleram os padrões internacionais de saúde. Seu pH (índice de acidez) é de 4.5 na média anual, abaixo portanto do índice recomendável de 6.5. Quanto menor o pH, mais ácida é a água. As chuvas que caem na cidade costumam ser mais poluídas no inverno que no verão, quando o volume de água ajuda a dissipar a acidez.
Os culpados pelo fenômeno são os mesmos de sempre – as indústrias e os veículos que despeja um, todos os dias, na atmosfera toneladas de dióxido de enxofre e de óxido de nitrogênio. Em contato com as nuvens, os agentes poluidores formam um ácido sulfúrico e ácido nítrico que voltam ao solo com a chuva.
Nos Estados Unidos, Canadá e países europeus, estudos já comprovaram a relação entre a acidez da chuva e a baixa produtividade de lavouras – além da mortandade de da fauna. Segundo o físico Celso Orsini, da USP, não se conhecem os efeitos e específicos da chuva sobre São Paulo, o mas a corrosão em automóveis é um bom indicador do alto teor de enxofre no ar.
Na combustão da gasolina e óleo diesel a partir do oxigênio do ar, ocorre também a combustão do nitrogênio, produzindo um gás que é o monóxido de nitrogênio (NO), esse combina-se com o oxigênio do ar, formando um outro gás que é o dióxido de
nitrogênio (NO2). O dióxido de nitogênio se combina com a água da chuva formando dois ácidos, o ácido nítrico e o ácido nitroso. Esses dois ácidos e o ácido sulfúrico são responsáveis pelo fenômeno conhecido como Chuva Ácida.
A chuva ácida causa grandes problemas, como a corrosão do mármore , ferro e outros materiais usados em construções; prejudica a agricultura, pois a terra se torna ácida; a água dos rios se torna ácida prejudicando a sobrevivência dos peixes e de toda a vida aquática.
nitrogênio (NO2). O dióxido de nitogênio se combina com a água da chuva formando dois ácidos, o ácido nítrico e o ácido nitroso. Esses dois ácidos e o ácido sulfúrico são responsáveis pelo fenômeno conhecido como Chuva Ácida.
A chuva ácida causa grandes problemas, como a corrosão do mármore , ferro e outros materiais usados em construções; prejudica a agricultura, pois a terra se torna ácida; a água dos rios se torna ácida prejudicando a sobrevivência dos peixes e de toda a vida aquática.
Nos Estados Unidos, Canadá e países europeus, estudos já comprovaram a relação entre a acidez da chuva e a baixa produtividade de lavouras – além da mortandade de da fauna. Segundo o físico Celso Orsini, da USP, não se conhecem os efeitos e específicos da chuva sobre São Paulo, o mas a corrosão em automóveis é um bom indicador do alto teor de enxofre no ar.
Ao pentear os cabelos os fios seguem o seu pente? O corpo humano acumula eletricidade dos aparelhos elétricos, roupas sintéticas, do ar carregado de eletricidade...as vezes é comum a pessoa tomar choque ao abrir a porta do carro. Esse acúmulo de energia estática em nosso corpo pode ser a causa da insônia, ansiedade e tensão.
- Procure usar roupas de fibras naturais. As roupas confeccionadas com tecidos sintéticos geram eletricidade estática.
- Somos um excelente condutor de eletricidade. Absorvemos eletricidade e deveríamos estar descarregando para o solo. Mas, com o uso contínuo de sapatos com sola de borracha isso não vem acontecendo e acabamos ficando com excesso de eletricidade circulando por nosso corpo. Bons tempos em que andávamos descalços pisando na grama e na terra. Usar sapatos com sola de couro ajuda.
- Um bom banho ajuda. A água leva para a terra esse excesso de energia.
- Vamos evitar as camas que contêm estruturas metálicas. O metal é captador de eletricidade gerado por aparelhos elétrico/eletrônicos que infelizmente as pessoas usam em seus quartos: TV, o rádio-despertador, etc. Colocado sobre no texto acima. Preferência por: camas de estrutura de madeira e colchões de látex, fibra de coco e outras fibras naturais. E não deixar os aparelhos nas tomadas ao dormir. http://danielcaixao.multiply.com/- vale conhecer.
31/05/2011 - 14h00
OMS anuncia que celular pode aumentar risco de câncer
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COLABORAÇÃO PARA A FOLHA
A radiação de telefones celulares pode causar câncer, anunciou a OMS (Organização Mundial de Saúde) nesta terça-feira. A agência lista o uso do telefone móvel como "possivelmente cancerígeno", mesma categoria do chumbo, escapamento de motor de carro e clorofórmio. A informação foi publicada no site CNN Health.
Antes do anúncio de hoje, a OMS havia garantido aos consumidores que a radiação não tinha sido relacionada a nenhum efeito nocivo à saúde.
Uma equipe de 31 cientistas de 14 países, incluindo Estados Unidos, tomou a decisão depois de analisar estudos revisados por especialistas sobre a segurança de telefones celulares.
A equipe encontrou provas suficientes para classificar a exposição pessoal como "possivelmente cancerígena para os seres humanos."
Isto significa que não existem estudos suficientes a longo prazo para concluir se a radiação dos telefones celulares é segura, mas há dados suficientes que mostram uma possível conexão, e que os consumidores devem ser alertados.
O tipo de radiação que sai de um telefone celular é chamado de não ionizante. Não é como um raio-X, mas mais como um forno de micro-ondas de baixa potência.
"O que a radiação do celular faz, em termos mais simples, é semelhante ao que acontece aos alimentos no micro-ondas: cozinha o cérebro", disse Keith Black ao site da CNN, neurologista do Centro Médico Cedars-Sinai, em Los Angeles.
A OMS classifica os fatores do ambiente em quatro grupos: cancerígenos --ou causadores de câncer-- para o homem; possivelmente cancerígeno para os seres humanos; não classificados quanto ao risco de câncer para o homem; e provavelmente não cancerígeno para os seres humanos.
O tabaco e o amianto estão na categoria "cancerígeno para os seres humanos". Chumbo, escapamento do carro e clorofórmio estão listados como "possivelmente cancerígeno para os seres humanos".
O anúncio foi feito do escritório da OMS em Lyon, na França, após o número crescente de pedidos de cautela sobre o risco potencial da radiação do celular.
A Agência Europeia do Ambiente pediu mais estudos, dizendo que os telefones celulares podem ser tão nocivos para a saúde pública quanto o tabaco, o amianto e a gasolina.
O líder de um instituto de pesquisa do câncer da Universidade de Pittsburgh enviou um memorando a todos os funcionários, pedindo a diminuição do uso do celular por causa de um possível risco de câncer.
A indústria de telefonia celular afirma que não há provas conclusivas de que a radiação dos aparelhos cause impacto sobre a saúde dos usuários.
O anúncio de hoje pode ser um divisor de águas para as normas de segurança. Os governos costumam usar a lista da Organização Mundial de classificação de risco cancerígeno como orientação para as recomendações de regulamentação ou ações.
Ivan Luiz/Arte
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ALGUNS ITENS DESTE TÓPICO
1)Não são só os parasitas que nos deixam doentes!
4) Toxicologia e Ecotoxicologia
5) - Nanopartículas
Como diz o ditado: “O que os olhos não vêem o coração não sente”.
1)Não são só os parasitas que nos deixam doentes!
2) O número crescente das doenças e dos parasitas se deve muito a quantidade de toxinas no meio ambiente.
3) As pessoas doentes devem também colocar a sua atenção no fator ambiental e nos produtos que usam e consomem. 4) Toxicologia e Ecotoxicologia
5) - Nanopartículas
Como diz o ditado: “O que os olhos não vêem o coração não sente”.
As pessoas que não tiveram ainda a oportunidade de ver seu plasma sanguíneo acreditam que os parasitas são um problema muito distantes delas. Que estão em países distantes. Longe das grandes cidades ... Um pensamento que não cabe mais na realidade atual, onde todos os países estão tão interligados. Com o advento da aviação, da importação de produtos, estamos todos interligados.
Hoje é mais o “querer” ver, conhecer e estar ciente, pois matérias sobre estão em todos os locais , todos os dias e várias vezes ao dia.
Na TV Escola dia 22/02/2011 passaram um programa sobre microscópio eletrônico, vírus e doenças.
O número crescente das doenças e dos parasitas se deve muito a quantidade de toxinas no meio ambiente.
A OMS - Organização Mundial da Saúde, define a saúde como um «estado de completo bem-estar físico, mental e social e não consistindo somente da ausência de uma doença ou enfermidade.»
Não são só os parasitas que nos deixam doentes! A poluição, a química dos alimentos e dos produtos de limpeza e uso pessoal também colabora e muito para que a doença aconteça. Todos esses fatores colaboram com o enfraquecimento do Ser. e SEGUNDO OS ESTUDOS OS PARASITAS SE LOCALIZAM AONDE ESTÁ AQUÍMICA EM NOSSO CORPO. VALE REFFLETOR SOBRE.
As pessoas doentes ALÉM DE USAR O GFU PARA A ELIMINAÇÃO DAS TOXINAS, METAIS PESADOS E MICROORGANISMOS devem também colocar a sua atenção no fator ambiental e nos produtos que usam e consomem.
O extermínio diário de parasitas e patogênicos é muito importante, é um dos primeiros passos para o fortalecimento dos sistemas, mas não é o único passo.
Se acreditarmos que só eles é que nos deixam doentes, o focar somente no seu extermínio vai se outra muleta para ajudar o ser humano a melhorar.
Passaria a ser outro “remédio” no tratamento do planeta envenenado se continuamos com um estilo de vida prejudicial.
A nave do “progresso”, de complexidade crescente nos processos de comidas e produtos, devem ser substituídos e a simplicidade se tornar a meta. O “bem viver” está na simplicidade da alimentação, simplicidade de hábitos. Ralph Waldo Emerson já previa isso quando disse “Ser simples para ser grande”
A nave do “progresso”, de complexidade crescente nos processos de comidas e produtos, devem ser substituídos e a simplicidade se tornar a meta. O “bem viver” está na simplicidade da alimentação, simplicidade de hábitos. Ralph Waldo Emerson já previa isso quando disse “Ser simples para ser grande”
Nunca antes em toda a história da Humanidade os seres humanos estiveram tão parasitados e com tantas variações de doenças. Apesar dos constantes avanços tecnológicos e da ciência.
Isto se deve a quantidade de toxinas no meio ambiente, contaminantes, substâncias químicas, metais pesados, entre outros, que debilitam nosso organismo e nosso sistema imunológico.
Debilitados e em desequilíbrio abrimos portas para os microorganismos que causam tantas doenças e que também produzem substâncias tóxicas que debilitam ainda mais nossos sistemas. Temos aqui um círculo vicioso, e este círculo é a causa principal das enfermidades.
Este círculo vicioso é a causa principal da maioria das enfermidades como Diabetes, Artrite, Alzheimer, Lúpus, Fibromialgia, Esclerose Múltipla, Enfermidade de Crohn, entre tantas outras.
Várias são as terapias que hoje encontram maior dificuldade em lidar com com um sistema imunológico tão sobrecarregado.
Parece lógico que o primeiro passo seja eliminar tantas toxinas que favorecem a hospedagem de tantos parasitas em nosso organismo e que desequilibram nosso sistema imuno.
Os estudos nos mostram que os parasitas se alojam em locais do nosso corpo que contém elementos quimicos como por exemplo: solventes e metais pesados
A presença de metais muitas vezes está associada à localização geográfica, seja na água ou no solo, e pode ser controlada, limitando o uso de produtos agrícolas e proibindo a produção de alimentos em solos contaminados com metais pesados.
Todas as formas de vida são afetadas pela presença de metais dependendo da dose e da forma química. Muitos metais são essenciais para o crescimento de todos os tipos de organismos, desde as bactérias até mesmo o ser humano, mas eles são requeridos em baixas concentrações e podem danificar sistemas biológicos.Segundo Leal (1999),(citado por SANEAS, 2008), a exploração de água subterrânea está condicionada a fatores quantitativos, qualitativos e econômicos.
A composição química da água subterrânea é o resultado combinado da composição da água que adentra o solo e da evolução química influenciada diretamente pelas litologias atravessadas, sendo que o teor de substâncias dissolvidas nas águas subterrâneas vai aumentando à medida que prossegue no seu movimento, SANEAS (2008).
Contaminação das Águas Subterrâneas.
A poluição das águas subterrâneas ocorre através de produtos da ação do homem, nas atividades domésticas, industriais, agrícolas e de extração mineral. Quando os poluentes chegam ao solo, que pode absorvê-lo como se fosse uma esponja, porém, muitas vezes, estes poluentes chegam até a água subterrânea.
A poluição das águas subterrâneas pode-se dar por duas vias distintas: uma, pelo transporte dos poluentes pelas águas de chuva, que rapidamente se infiltram até alcançar os níveis de água subterrânea; ou quando os poluentes já atingiram o aqüífero, e se locomovem lateralmente (SILVA, R.B.G, 2003).
A poluição das águas subterrâneas pode-se dar por duas vias distintas: uma, pelo transporte dos poluentes pelas águas de chuva, que rapidamente se infiltram até alcançar os níveis de água subterrânea; ou quando os poluentes já atingiram o aqüífero, e se locomovem lateralmente (SILVA, R.B.G, 2003).
Poluição de Origem Doméstica
Os resíduos domésticos, que é matéria orgânica, ao contaminarem as águas, podem se transformar em componentes prejudiciais à saúde e conter organismos transmissores das denominadas enfermidades de origem hídrica, que causam diarréia, tifo e cólera, entre outras).
Os aqüíferos freáticos estão muito mais ameaçados em lugares onde não há rede de esgoto e estas águas são lançadas em fossas ou latrinas de diversos tipos. Quando existe rede de esgoto, a preocupação é onde lançar os resíduos coletados e se há algum tipo de tratamento. Os aqüíferos também podem ser poluídos a partir de lagoas de estabilização, rios, receptores de resíduos e irrigação com águas servidas. Do mesmo modo, os aterros sanitários e principalmente os “lixões”, podem ser fontes de poluições de origem doméstica (SILVA, R.B.G, 2003).
Os aqüíferos freáticos estão muito mais ameaçados em lugares onde não há rede de esgoto e estas águas são lançadas em fossas ou latrinas de diversos tipos. Quando existe rede de esgoto, a preocupação é onde lançar os resíduos coletados e se há algum tipo de tratamento. Os aqüíferos também podem ser poluídos a partir de lagoas de estabilização, rios, receptores de resíduos e irrigação com águas servidas. Do mesmo modo, os aterros sanitários e principalmente os “lixões”, podem ser fontes de poluições de origem doméstica (SILVA, R.B.G, 2003).
Poluição de origem industrial
Muitas indústrias podem contribuir para poluição das águas subterrâneas com metais pesados e compostos químicos orgânicos, entre outros, que mesmo em quantidades pequenas, podem ser altamente tóxicos, causadores de câncer e de mutações genéticas (SILVA, R.B.G, 2003).
Neste caso, as lagoas, poços de infiltração ou rios são também o destino final preferido para os despejos industriais que muitas vezes são lançados sem nenhum tipo de tratamento prévio, o qual poderia diminuir seus efeitos nocivos.
Neste caso, as lagoas, poços de infiltração ou rios são também o destino final preferido para os despejos industriais que muitas vezes são lançados sem nenhum tipo de tratamento prévio, o qual poderia diminuir seus efeitos nocivos.
Poluição de origem Agrícola
As práticas agrícolas atuais apresentam-se como potencialmente poluidoras devido às formas mecanizadas de manejo do solo, à aplicação intensiva e prolongada, em extensas áreas de fertilizantes inorgânicos, assim como ao uso de agrotóxicos. Soma-se a isto a irrigação excessiva do solo, que contribui com o arraste e infiltração de nutrientes (especialmente nitratos), sais e traços de compostos orgânicos.
As atividades de extração mineral, explotação de petróleo e o destino final do lixo atômico são outros exemplos de fontes de poluição das águas subterrâneas.
Além destas fontes, os próprios poços podem constituir focos potenciais de contaminações, se no momento de sua construção, operação e/ou manutenção, não forem tomadas as devidas precauções. Isto é preocupante principalmente nas grandes cidades como, por exemplo, Lima, São Paulo ou cidade do México, onde o número de poços em operação varia entre 1.500 e 7.000.
As atividades de extração mineral, explotação de petróleo e o destino final do lixo atômico são outros exemplos de fontes de poluição das águas subterrâneas.
Além destas fontes, os próprios poços podem constituir focos potenciais de contaminações, se no momento de sua construção, operação e/ou manutenção, não forem tomadas as devidas precauções. Isto é preocupante principalmente nas grandes cidades como, por exemplo, Lima, São Paulo ou cidade do México, onde o número de poços em operação varia entre 1.500 e 7.000.
Aqüífero Contaminado, aqüífero condenado.
Investigar o grau de poluição do aqüífero é oneroso, leva muito tempo e é difícil. Requer construção de uma rede de poços de observação, a coleta sistemática de amostras de água e solos para análise, entre outras atividades.
Se investigar não é fácil, recuperar um aqüífero poluído, muito mais.
Se investigar não é fácil, recuperar um aqüífero poluído, muito mais.
É muito importante a proteção do manancial subterrâneo.
PROTEJA-O!
Referências Bibliográfica
KIANG, C.H. Uso atual e Potencial do Aqüífero Guarani – Brasil. Relatório Final. UNESP/IGCE, Rio Claro, 2001.
KIANG, C.H. Uso atual e Potencial do Aqüífero Guarani – Brasil. Relatório Final. UNESP/IGCE, Rio Claro, 2001.
http://www.daebauru.com.br
Para não ficar repetitivo, visto que no blog saudávelfeliz já foi colocado detalhes sobre os metais pesados e parasitas, coloco aqui uma outra fonte de pesquisas. LUZ e PAZ Helô
TOXICOLOGIA COMO CIÊNCIA http://www.academialetrasbrasil.org.br/artigo4.htm
Toxicologia e Ecotoxicologia
Toxicologia é a ciência que estuda as substâncias tóxicas, comumente denominadas venenos, obtidas de diferentes animais e vegetais, e seus efeitos sobre o organismo .
Os tóxicos produzem, quando introduzidos no corpo ou, em certos casos, postos em contato com a pele, diferentes alterações que podem causar a morte do indivíduo.
Princípios gerais. A função da toxicologia é determinar a origem e procedência das substâncias tóxicas, sua natureza e propriedades físicas, químicas e biológicas, seu mecanismo de ação e os transtornos fisiológicos que produzem.
Compete também a essa disciplina detectar tais substâncias, avaliar sua atividade, em função da dose, e procurar meios de neutralizar e reparar sua ação nociva, pela aplicação de diferentes medidas terapêuticas ou pela adoção de sistemas preventivos eficazes e seguros.
Os tóxicos podem penetrar no organismo por via oral, digestiva, respiratória e cutânea.
A essas se somam, no caso de tratamentos médicos, outras formas excepcionais de introdução, como hipodérmica, intravenosa e intramuscular.
Por via respiratória entram não só substâncias tóxicas gasosas mas também as líquidas e as sólidas, na forma de aerossóis, que não são retidas nas vias superiores do aparelho respiratório e chegam assim até os alvéolos pulmonares.
A penetração pela pele e mucosa ocorre no caso de inúmeras substâncias solúveis em gorduras, as quais podem espalhar-se e ser absorvidas por meio dos lipídios cutâneos. É o que ocorre com os derivados orgânicos do chumbo, com os solventes clorados (tricloroetileno e tetracloreto de carbono) ou com as aminas aromáticas (anilinas).
Diferenciação dos venenos. A lista de substâncias que podem ocasionar alteração orgânica mais ou menos grave, e em muitos casos a morte, é bastante extensa e nela se incluem agentes das mais diversas procedências. Dentre os mais conhecidos destacam-se os seguintes grupos
(1) Metais pesados, como chumbo, mercúrio e cádmio, que provocam graves intoxicações e doença;
(2) composto químicos, inorgânicos e orgânicos, como cianetos de sódio e potássio, derivados do flúor, cloro, fósforo, arsênio, monóxido de carbono, óxido de nitrogênio, metanol etc.;
(3) pesticidas e produtos da indústria química, muitos deles com efeito incapacitante ou letal a longo prazo, por se acumularem em certos tecidos;
(4) certos remédios em determinadas doses ou em circunstâncias específica, alguns dos quais podem provocar mal formação no feto e outros problemas graves;
(5) estupefacientes e substância afins, como o ópio e seus derivados, a cocaína etc.;
(6) toxinas bacterianas, como as do botulismo, tétano ou difleria;
(7) venenos vegetais, procedentes sobretudo de fungos e muitas plantas herbáceas; e
(8) venenos animais, principalmente os de ofídios, certos peixes e alguns aracnídeos, moluscos e celenterados (medusas).
Muitos desses agentes tóxicos apresentam um toxicidade aguda ou subaguda, isto é, a alteração sobrevém com rapidez, transcorrido um intervalo muito breve a partir do momento em que a substância penetrou pela boca, pele ou pulmões. Freqüentemente o resultado é a morte, mas em qualquer caso as manifestações são notáveis.
Outros tóxicos atuam a longo prazo, em conseqüência da ingestão ou absorção repetida em doses freqüentes, ainda que muito pequenas.
Isso ocorre com os venenos cumulativos, como o metanol, os metais pesados ou derivados do arsênio, que se depositam no corpo em virtude de interações físicas (elevada solubilidade nos lipídios, o que permite sua acumulação no tecido gorduroso), químicas (união com algum componente da célula) ou pela impossibilidade de elimina-los (metais pesados).
As intoxicações devidas a venenos cumulativos são chamados de crônicas afetam o fígado, os rins, o sistema nervoso ou as glândulas endócrinas. Se a pessoa se encontra em fase de crescimento, a formação do organismo pode ser prejudicada.
No caso de certas substâncias, o efeito adverso pode não se manifestar ou é detectado apenas depois de transcorrida mais de uma geração, como ocorre, por exemplo, com os pesticidas e agentes cancerígenos e mutagênicos (suscetíveis de provocar mutações no material genético do organismo ao qual contaminaram).
Áreas de pesquisas. São numerosos os campos relacionados direta ou indiretamente com a toxicologia, dado o elevado número de agentes tóxicos que existem e à variedade de sua procedência e meio de penetração.
A toxicologia medida propriamente dita compreende diferentes setores, como a avaliação toxicológica em si; toxicologia legal, de importância fundamental nas investigações criminais; toxicologia pública sanitária, referente àqueles aspectos que interessam a uma população ou à coletividade em seu conjunto, do ponto de vista da prevenção de intoxicações em massa, controle de agentes tóxicos (pela utilidade terapêutica que apresentam certos venenos animais e vegetais em baixas doses) e a pesquisa de antídotos.
A expansão industrial em escala planetária e a fabricação de inúmeros produtos industriais com o possíveis repercussões negativas para a saúde humana ampliaram de forma considerável o campo de atuação da toxicologia, até abarcar diversos aspectos da higiene industrial e do trabalho, com evidente incidência na saúde pública.
Metais, solventes, gases e substâncias em forma de pó ou aerossóis expõem a população a risco, às vezes muito sérios. O estudo da toxicidade de novos produtos lançados no mercado, assim como o aprimoramento de processos de detecção e avaliação fazem da toxicologia um valioso auxiliar para a medicina do trabalho.
São também importantes as pesquisas toxicológicas nos campos agrícola e alimentar, em particular pela maciça utilização de pesticidas ou os numerosos produtos adicionados a alimentos como conservantes, flavorizantes etc. Um dos exemplos mais característicos do perigo que os pesticidas podem representar é o DDT, de uso proibido em todos os paises avançados.
Inseticidas, raticidas, herbicidas, fungicidas, desfolhantes e muitos outros compostos similares são com freqüência venenos muito persistentes, de elevada toxicidade e cumulativos, que contaminam seriamente as cadeias alimentares dos ecossistemas.
A ecotoxicologia, de surgimento recente, estuda o efeito dos múltiplos agentes poluentes que o homem despeja em grandes quantidades na atmosfera, na água e na terra em forma de gases, líquidos ou resíduos sólidos.
A alteração da quantidade do ar e da água são de capital importância para a saúde humana, como demonstra o aumento no número de infecções respiratórias e digestivas observando nas últimas décadas nos grandes aglomerados urbanos.
INTOXICACÃO
A rapidez no diagnóstico de uma intoxicação tem importância crucial pois, dependendo da substância tóxica e das condições de saúde do paciente, ela pode provocar até a morte em curto espaço de tempo.
Intoxicação é o estado provocado no organismo pela ação de uma substância. A gravidade das alterações orgânicas decorrentes de uma intoxicação varia muito e depende de diversos fatores relacionados ao tipo, dose e via de penetração da substância, grau e intensidade da exposição, idade da pessoa etc. As intoxicações, que podem ser causadas por alimentos deteriorados, agentes químicos e substâncias tóxicas provenientes de atividades industriais, poluição, uso de barbitúricos e vários outros elemento, constituem o campo de estudo da toxicologia.
Em geral os tóxicos provêm do exterior do organismo, mas em certos casos podem ser gerados por ele, como ocorre em algumas doenças, entre elas distúrbios do metabolismo, como a uremia, doença provocada pelo excesso de uréia e corpos nitrogenados no sangue. Esse processo é chamado intoxicação endógena, em oposição às intoxicações exógenas, representadas pelos envenenamentos criminosos, acidentais ou profissionais, intoxicações medicamentosas ou devidas ao consumo excessivo de produtos nocivos como álcool, fumo etc.
Conforme a velocidade com que se manifestam os efeitos da substância tóxica, a intoxicação pode ser aguda ou crônica. No primeiro caso, a pessoa intoxicada pode morrer em questão de dias ou menos. Já as intoxicações crônicas evoluem mais lentamente, às vezes durante anos, pois a quantidade diária de tóxico ingerida ou absorvida é muito pequena.
As formas de penetração das substância tóxicas no corpo variam muito. A via de intoxicação mais freqüente é a digestiva, seguindo-se a respiratória (inalação de gases venenosos), a cutânea (através da pele) e a da mucosa.
Tipos de intoxicação. São muitas as substâncias tóxicas para o homem. Procedem de fontes diversas, como os produtos de uso industrial, os metais, alimentos estragados, barbitúricos, bebidas alcoólicas, medicamentos, drogas, poluição ambiental, cogumelos, picadas de animais etc.
A indústria moderna tem produzido uma quantidade impressionante de substâncias e artigos de maior ou menor toxicidade, como vernizes, lacas, tintas, pesticidas, inseticidas, detergentes etc., e até aerossóis. Neles se encontram compostos e elementos químicos como sulfetos, óxido de nitrogênio, monóxido de carbono, nitratos, fluoretos, sulfatos, derivados de petróleo, cloro ou fósforo. Grande parte dessas substâncias é lançada diretamente na água ou no ar, ou se acumula no solo, de onde passa para organismo vivos e não atinge população humanas.
O monóxido de carbono expelido pelos canos de descarga de veículos, fruto da combustão incompleta de derivados de petróleo, deve sua toxidade à afinidade pela hemoglobina do sangue (proteína à qual se liga o oxigênio, o que possibilita a respiração), muito superior à do próprio oxigênio. Sua inalação provoca náuseas, vômitos e outros distúrbios. Em alta quantidade, pode acarretar parada respiratória. Muitos solventes orgânicos, como o tetracloreto de carbono ou o benzol, causam lesões no sistema nervoso e não raro também no respiratório e cardiovascular.
Fatores externos Diversos - Nanopartículas
A idéia é aprofundar sobre Parasitas e Poluentes, visto que as pesquisas nos mostram que são os grandes causadores do desequilíbrio que nos leva a adoecer.
E sobre a Eletroterapia, Respiração e Alimentação que são os equilibradores que nos levam aà saude.
E sobre a Eletroterapia, Respiração e Alimentação que são os equilibradores que nos levam aà saude.
TOXICOLOGIA COMO CIÊNCIA http://www.academialetrasbrasil.org.br/artigo4.htm
Toxicologia e Ecotoxicologia
Toxicologia é a ciência que estuda as substâncias tóxicas, comumente denominadas venenos, obtidas de diferentes animais e vegetais, e seus efeitos sobre o organismo .
Os tóxicos produzem, quando introduzidos no corpo ou, em certos casos, postos em contato com a pele, diferentes alterações que podem causar a morte do indivíduo.
Princípios gerais. A função da toxicologia é determinar a origem e procedência das substâncias tóxicas, sua natureza e propriedades físicas, químicas e biológicas, seu mecanismo de ação e os transtornos fisiológicos que produzem.
Compete também a essa disciplina detectar tais substâncias, avaliar sua atividade, em função da dose, e procurar meios de neutralizar e reparar sua ação nociva, pela aplicação de diferentes medidas terapêuticas ou pela adoção de sistemas preventivos eficazes e seguros.
Os tóxicos podem penetrar no organismo por via oral, digestiva, respiratória e cutânea.
A essas se somam, no caso de tratamentos médicos, outras formas excepcionais de introdução, como hipodérmica, intravenosa e intramuscular.
Por via respiratória entram não só substâncias tóxicas gasosas mas também as líquidas e as sólidas, na forma de aerossóis, que não são retidas nas vias superiores do aparelho respiratório e chegam assim até os alvéolos pulmonares.
A penetração pela pele e mucosa ocorre no caso de inúmeras substâncias solúveis em gorduras, as quais podem espalhar-se e ser absorvidas por meio dos lipídios cutâneos. É o que ocorre com os derivados orgânicos do chumbo, com os solventes clorados (tricloroetileno e tetracloreto de carbono) ou com as aminas aromáticas (anilinas).
Diferenciação dos venenos. A lista de substâncias que podem ocasionar alteração orgânica mais ou menos grave, e em muitos casos a morte, é bastante extensa e nela se incluem agentes das mais diversas procedências. Dentre os mais conhecidos destacam-se os seguintes grupos
(1) Metais pesados, como chumbo, mercúrio e cádmio, que provocam graves intoxicações e doença;
(2) composto químicos, inorgânicos e orgânicos, como cianetos de sódio e potássio, derivados do flúor, cloro, fósforo, arsênio, monóxido de carbono, óxido de nitrogênio, metanol etc.;
(3) pesticidas e produtos da indústria química, muitos deles com efeito incapacitante ou letal a longo prazo, por se acumularem em certos tecidos;
(4) certos remédios em determinadas doses ou em circunstâncias específica, alguns dos quais podem provocar mal formação no feto e outros problemas graves;
(5) estupefacientes e substância afins, como o ópio e seus derivados, a cocaína etc.;
(6) toxinas bacterianas, como as do botulismo, tétano ou difleria;
(7) venenos vegetais, procedentes sobretudo de fungos e muitas plantas herbáceas; e
(8) venenos animais, principalmente os de ofídios, certos peixes e alguns aracnídeos, moluscos e celenterados (medusas).
Muitos desses agentes tóxicos apresentam um toxicidade aguda ou subaguda, isto é, a alteração sobrevém com rapidez, transcorrido um intervalo muito breve a partir do momento em que a substância penetrou pela boca, pele ou pulmões. Freqüentemente o resultado é a morte, mas em qualquer caso as manifestações são notáveis.
Outros tóxicos atuam a longo prazo, em conseqüência da ingestão ou absorção repetida em doses freqüentes, ainda que muito pequenas.
Isso ocorre com os venenos cumulativos, como o metanol, os metais pesados ou derivados do arsênio, que se depositam no corpo em virtude de interações físicas (elevada solubilidade nos lipídios, o que permite sua acumulação no tecido gorduroso), químicas (união com algum componente da célula) ou pela impossibilidade de elimina-los (metais pesados).
As intoxicações devidas a venenos cumulativos são chamados de crônicas afetam o fígado, os rins, o sistema nervoso ou as glândulas endócrinas. Se a pessoa se encontra em fase de crescimento, a formação do organismo pode ser prejudicada.
No caso de certas substâncias, o efeito adverso pode não se manifestar ou é detectado apenas depois de transcorrida mais de uma geração, como ocorre, por exemplo, com os pesticidas e agentes cancerígenos e mutagênicos (suscetíveis de provocar mutações no material genético do organismo ao qual contaminaram).
Áreas de pesquisas. São numerosos os campos relacionados direta ou indiretamente com a toxicologia, dado o elevado número de agentes tóxicos que existem e à variedade de sua procedência e meio de penetração.
A toxicologia medida propriamente dita compreende diferentes setores, como a avaliação toxicológica em si; toxicologia legal, de importância fundamental nas investigações criminais; toxicologia pública sanitária, referente àqueles aspectos que interessam a uma população ou à coletividade em seu conjunto, do ponto de vista da prevenção de intoxicações em massa, controle de agentes tóxicos (pela utilidade terapêutica que apresentam certos venenos animais e vegetais em baixas doses) e a pesquisa de antídotos.
A expansão industrial em escala planetária e a fabricação de inúmeros produtos industriais com o possíveis repercussões negativas para a saúde humana ampliaram de forma considerável o campo de atuação da toxicologia, até abarcar diversos aspectos da higiene industrial e do trabalho, com evidente incidência na saúde pública.
Metais, solventes, gases e substâncias em forma de pó ou aerossóis expõem a população a risco, às vezes muito sérios. O estudo da toxicidade de novos produtos lançados no mercado, assim como o aprimoramento de processos de detecção e avaliação fazem da toxicologia um valioso auxiliar para a medicina do trabalho.
São também importantes as pesquisas toxicológicas nos campos agrícola e alimentar, em particular pela maciça utilização de pesticidas ou os numerosos produtos adicionados a alimentos como conservantes, flavorizantes etc. Um dos exemplos mais característicos do perigo que os pesticidas podem representar é o DDT, de uso proibido em todos os paises avançados.
Inseticidas, raticidas, herbicidas, fungicidas, desfolhantes e muitos outros compostos similares são com freqüência venenos muito persistentes, de elevada toxicidade e cumulativos, que contaminam seriamente as cadeias alimentares dos ecossistemas.
A ecotoxicologia, de surgimento recente, estuda o efeito dos múltiplos agentes poluentes que o homem despeja em grandes quantidades na atmosfera, na água e na terra em forma de gases, líquidos ou resíduos sólidos.
A alteração da quantidade do ar e da água são de capital importância para a saúde humana, como demonstra o aumento no número de infecções respiratórias e digestivas observando nas últimas décadas nos grandes aglomerados urbanos.
INTOXICACÃO
A rapidez no diagnóstico de uma intoxicação tem importância crucial pois, dependendo da substância tóxica e das condições de saúde do paciente, ela pode provocar até a morte em curto espaço de tempo.
Intoxicação é o estado provocado no organismo pela ação de uma substância. A gravidade das alterações orgânicas decorrentes de uma intoxicação varia muito e depende de diversos fatores relacionados ao tipo, dose e via de penetração da substância, grau e intensidade da exposição, idade da pessoa etc. As intoxicações, que podem ser causadas por alimentos deteriorados, agentes químicos e substâncias tóxicas provenientes de atividades industriais, poluição, uso de barbitúricos e vários outros elemento, constituem o campo de estudo da toxicologia.
Em geral os tóxicos provêm do exterior do organismo, mas em certos casos podem ser gerados por ele, como ocorre em algumas doenças, entre elas distúrbios do metabolismo, como a uremia, doença provocada pelo excesso de uréia e corpos nitrogenados no sangue. Esse processo é chamado intoxicação endógena, em oposição às intoxicações exógenas, representadas pelos envenenamentos criminosos, acidentais ou profissionais, intoxicações medicamentosas ou devidas ao consumo excessivo de produtos nocivos como álcool, fumo etc.
Conforme a velocidade com que se manifestam os efeitos da substância tóxica, a intoxicação pode ser aguda ou crônica. No primeiro caso, a pessoa intoxicada pode morrer em questão de dias ou menos. Já as intoxicações crônicas evoluem mais lentamente, às vezes durante anos, pois a quantidade diária de tóxico ingerida ou absorvida é muito pequena.
As formas de penetração das substância tóxicas no corpo variam muito. A via de intoxicação mais freqüente é a digestiva, seguindo-se a respiratória (inalação de gases venenosos), a cutânea (através da pele) e a da mucosa.
Tipos de intoxicação. São muitas as substâncias tóxicas para o homem. Procedem de fontes diversas, como os produtos de uso industrial, os metais, alimentos estragados, barbitúricos, bebidas alcoólicas, medicamentos, drogas, poluição ambiental, cogumelos, picadas de animais etc.
A indústria moderna tem produzido uma quantidade impressionante de substâncias e artigos de maior ou menor toxicidade, como vernizes, lacas, tintas, pesticidas, inseticidas, detergentes etc., e até aerossóis. Neles se encontram compostos e elementos químicos como sulfetos, óxido de nitrogênio, monóxido de carbono, nitratos, fluoretos, sulfatos, derivados de petróleo, cloro ou fósforo. Grande parte dessas substâncias é lançada diretamente na água ou no ar, ou se acumula no solo, de onde passa para organismo vivos e não atinge população humanas.
O monóxido de carbono expelido pelos canos de descarga de veículos, fruto da combustão incompleta de derivados de petróleo, deve sua toxidade à afinidade pela hemoglobina do sangue (proteína à qual se liga o oxigênio, o que possibilita a respiração), muito superior à do próprio oxigênio. Sua inalação provoca náuseas, vômitos e outros distúrbios. Em alta quantidade, pode acarretar parada respiratória. Muitos solventes orgânicos, como o tetracloreto de carbono ou o benzol, causam lesões no sistema nervoso e não raro também no respiratório e cardiovascular.
Fatores externos Diversos - Nanopartículas
Nanopartículas presentes em produtos causam danos ao meio ambiente
Usando micróbios aquáticos como cobaias, cientistas da Universidade de Ohio, nos Estados Unidos, descobriram que as nanopartículas que estão sendo adicionadas aos cosméticos, protetores solares e centenas de outros produtos, causam danos ao meio ambiente.
Produtos com nanotecnologia
Já existem centenas de "produtos nanotecnológicos" no mercado e muitos mais estão prestes a serem lançados. Mas os efeitos das nanopartículas - partículas minúsculas, capazes até mesmo de entrar no interior das células - ainda não foram adequadamente estudados e os cientistas estão correndo contra o relógio para descobrir os seus prováveis impactos sobre a saúde humana, principalmente dos trabalhadores que lidam com elas, e sobre o meio ambiente.
O estudo, conduzido pela Dra. Cyndee Gruden, focou apenas um tipo de nanopartícula - as nanopartículas de dióxido de titânio (TiO2) - que está sendo utilizado em cosméticos e outros produtos de beleza pessoal, na criação de janelas autolimpantes e em produtos bactericidas.
As nanopartículas de dióxido de titânio bloqueiam os raios ultravioleta da luz solar, sendo eficazes na melhoria das funções desses produtos. Mas, uma vez lavadas da pele ou do material onde estão aplicadas, elas seguem o mesmo caminho de todas as águas servidas, indo parar no meio ambiente.
Jingguang G. Chen[Imagem: Aglomerado de nanopartículas de dióxido de titânio (TiO2).]
Matéria completa em:
http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/
Legalmente é obrigatória essa declaração abaixo:
As informações, sugestões e idéias apresentadas neste documento são apenas para informação e não devem ser interpretadas como conselhos médicos, diagnóstico de doenças, ou para efeitos de prescrição. Os leitores devem consultar seu médico antes de iniciar qualquer programa de tratamento alternativo. As informações contidas neste documento não devem ser usadas para substituir os serviços ou as instruções de um médico ou profissional de saúde qualificado.
Este produto não é destinado a diagnosticar, tratar, curar ou prevenir qualquer doença, dor, ferimentos, deformidade ou condição física ou mental. Consulte sempre seu médico.
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